O Super Bowl deste ano atraiu a maior audiência – aproximadamente 113 milhões de telespectadores – e a maior receita publicitária na história da NFL. A NBC esgotou todos os seus espaços de anúncios do Super Bowl – a US$ 4,5 milhões por um spot de 30 segundos. Analistas acreditam que, curiosamente, esse aumento do valor da publicidade no Super Bowl deve-se à proliferação dos meios digitais. Em uma era de “ad-skipping”, “time-shifting” e um número virtualmente infinito de opções de mídia digital on-demand, esportes – e o Super Bowl, em especial – são uma espécie de último bastião da promessa de que as pessoas vão realmente ver os anúncios de uma marca na TV. Mas, se uma marca pudesse desviar esses 4 milhões e meio de dólares para o digital, seria capaz de conseguir muito mais do que apenas 30 segundos de mídia. Aqui está o que o custo de um anúncio no Super Bowl poderia conseguir online: 3,5 bilhões de impressões de banners, 50 milhões de visualizações de vídeos nos Facebook, 6,4 milhões de cliques em anúncios patrocinados, ocupar as homepages de AOL, Yahoo! e MSN por 3 dias inteiros, ficar nos Trending Topics no Twitter por 22 dias e meio, um ano de exclusividade em um “YouTube star”, uma semana de anúncios no Snapchat, um ano de conteúdo patrocinado no DailyMail.com. O que valeria mais a pena? Fonte: Digiday
Carros conectados criam novo ecossistema baseado na Internet das Coisas
Antigamente, quando você comprava um carro novo, o fabricante tinha muito pouco contato por anos até que era hora de lhe vender outro carro. A Internet das Coisas está mudando tudo isso. O “carro conectado” transforma o veículo propriamente