Perdão pode ser uma ferramenta de negócios? E outras questões

O perdão é uma fantástica ferramenta de negócios

Olho por olho e por olho e por olho. no final, estaremos todos cegos. Quem disse isso foi Mahatma Gandhi. E somos obrigados a concordar que o ato de perdoar certamente fará de nós melhores pessoas. Mas fará de nós melhores líderes? Sim, afirma Manfred Kets de Vries, professor emérito de desenvolvimento de liderança e mudança organizacional da INSEAD, em conversa com Jane Williams, editora do Knowledge, site da instituição. Leia o artigo em A Zona de Desconforto

Surge uma nova métrica para emails: TINS

Ainda é um número pequeno, geralmente menos de um por cento, mas é um índice que todo profissional de email marketing deve começar a prestar mais atenção. É o TINS, ou This Is Not Spam, a porcentagem de emails genéricos que se envia e que os clientes resgatam de suas pastas de spam. De acordo com Tom Sather, diretor de e-mail research da Return Path, é um indicador precioso do valor de uma marca, a legibilidade e capacidade de entrega de seus e-mails, e o nível de seu compromisso com o cliente. Na origem, o problema é que a definição de spam não é tão precisa e mesmo quem se preocupa com isso corre o risco de ver suas mensagens caírem nas pastas de spam. “Parece que o spam acontece de forma aleatória, em alguns casos”, comentou Sather, no lançamento do relatório Rescue Me: The TINS Rate as an Indicator of Engagement. “Isso pode acontecer se o Gmail ou Yahoo ajustar seus sistemas”, continuou. “Ou quando se utiliza um domínio para ações de phishing e isso provoca um falso positivo, como com Pay Pal, que tem uma alta taxa de spam, pois é ‘phished’. Ou quando um banco envia mensagens de marketing, que caem na pasta de spam, e, em seguida, vão parar lá também as suas demonstrações financeiras”. Alguns varejistas já estão incluindo em suas mensagens de boas-vindas alertas para que os novos clientes fiquem atentos a suas caixas de spam. O fato é que os bons ’emailers’, que geram boas taxas de engajamento, têm boas taxas de TINS. Etsy e Apple, por exemplo. “Etsy é uma espécie de site de nicho, mais um conglomerado de artesãos do que um varejista. Eles têm produtos que você não pode obter em outro lugar e o cliente quer saber o que eles têm de novo”, diz Sather. Leia também: MMA publica regras sobre comunicação mobile, e outras notícias do mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd

Lei diz que portal é empresa jornalística

Congresso aprovou o Projeto de Lei de Conversão 17/2013 , apresentado pela Comissão Mista da Medida Provisória 610/2013, que apresenta em seu 13º artigo uma definição empresa jornalística. Segundo o texto, portais de conteúdo também se enquadram na categoria. O projeto trata de uma diversidade de matérias, desde benefícios a agricultores até a regulação de compra e venda de ouro. A lei também desonera a folha de pagamento de vários setores, incluindo o jornalístico. Nessa parte, descreve que empresas jornalísticas são “aquelas que têm a seu cargo a edição de jornais, revistas, boletins e periódicos, ou a distribuição de noticiário por qualquer plataforma, inclusive em portais de conteúdo da Internet”. O tema é controverso, pois muitos sites em operação no Brasil – como Terra, Yahoo, MSN e BBC Brasil – permanecem sob controle majoritário ou total de suas sedes no exterior, à revelia da lei 10.610/2002, que limita em 30% a participação de capital estrangeiro em empresas de jornalismo brasileiras. Meio&Mensagem

Estudante sueco cria robô que faz demolição sustentável

O estudante sueco Omer Haciomeroglu desenvolveu uma tecnologia que promete reduzir significativamente os impactos ambientais das demolições. O robô criado por ele facilita este serviço e ainda permite que os resíduos sejam reaproveitados. O setor de construção civil é um dos principais responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa em todo o mundo. A fase de demolição tem uma parcela importante de culpa nisso. Além das nuvens de poeira, são geradas toneladas de entulhos e os maquinários usados para o serviço gastam muita energia. Pensando em uma solução para isso, o jovem designer sueco projetou um robô que torna a demolição mais prática e limpa. A criação, apelidada de Ero, foi uma das vencedoras do concurso Internacional Design Excellence Award, na edição 2013. Com design simples, mas altamente funcional, o robô é capaz de demolir diferentes estruturas sem poeira e ainda fazendo a separação dos resíduos. Para alcançar este objetivo, o equipamento utiliza uma técnica de pulverização e desconstrução inteligente. Usando um jato de água para quebrar a superfície do concreto, ele vai aos poucos desfazendo a estrutura. A água em alta pressão permite que o cimento e outros resíduos sejam separados. Para que a opção fosse ainda mais eficiente, o estudante aplicou uma função em que a água usada para demolir volta para o sistema e é reutilizada. Os outros materiais podem ser descartados adequadamente e até mesmo reaproveitados. Ciclo Vivo, com informações do Inhabitat.

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