Pesquisa: atendimento ao consumidor será o mais beneficiado com IoT

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Especialista acredita que nenhuma campanha precisa de uma hashtag. Confira abaixo suas razões

Maioria dos varejistas acredita que IoT afetará fortemente suas operações – só não têm ideia como

Muitos varejistas acreditam que a Internet das Coisas facilitará a aprendizagem sobre comportamentos de compra e a atender mais rapidamente as demandas do consumidor, de acordo com um novo estudo chamado “Internet of Things in Retail: Great Expectations”, realizado pela Retail Systems Research. 80% dos 138 entrevistados, 47% dos quais representando redes com uma receita superior a US$ 1 bilhão, disseram que a Internet das Coisas mudará drasticamente a maneira como as empresas fazem negócios nos próximos três anos e que isso trará um impacto dramático aos produtos de consumo. Na outra ponta, cerca de um terço, 34%, dos varejistas disseram que suas empresas não têm ideia de como a IoT vai afetar suas operações. Um dos insights mais interessantes do estudo foi em relação a qual departamento será mais impactado na visão dos varejistas. Com a possibilidade de dar mais de uma resposta à questão, o atendimento ao consumidor foi para o topo do pódio, com 55% de indicações, seguido por gerenciamento do estoque, 45%, envolvimento do consumidor em suas próprias casas e operações de loja, ambos os itens com 41%. Fonte: MediaPost/IoT Daily

Número de conexões 4G deve explodir na América Latina, estima estudo

Embora o número total de conexões móveis na AL deva crescer apenas 6,8% entre 2014 e 2018, o número de conexões com serviços 4G LTE aumentará 1.491,5% no mesmo período. As estimativas foram feitas pela consultoria Dataxis Intelligence. É verdade que, ainda segundo o estudo, no ano passado, as conexões no padrão 4G representavam apenas 2% das conexões móveis na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela. Mas o crescimento explosivo fará com que, em 2018, esse percentual tenha chegado a quase 30% de usuários na região que aproveitarão as vantagens da velocidade desse padrão para acessar sites, apps, vídeos e outros conteúdos móveis. A Dataxis que a maior parte dessas conexões rápidas estará no Brasil – 32,8% do total – mas o México estará logo na cola – 29,1%. Fonte: eMarketer

Por que as marcas devem dizer #não a hashtags

De repente, parece ter virado uma febre: tudo quanto é campanha, ação, anúncio, precisa ter uma hashtag. Mas será que isso faz sentido? Segundo Neil James, diretor de estratégias digitais da Solve, uma agência de Minneapolis, a resposta é simples: não. Inclusive porque essas “branded tags” raramente atingem o nível de escala necessário para causar impacto real. E o risco é associar à marca uma imagem de pouca seriedade, ou seriedade. “Ser contemporâneo e abordável”, escreve ele, “exige mais do que apenas um comando vernacular. Conexões fortes com o consumidor são forjadas em um nível emocional, através de valores humanos compartilhados – e raramente uma hashtag é apropriado para isso.” Fonte: Digiday

Facebook está testando um novo layout para dispositivos móveis

Em breve, o Facebook deve aparecer um pouco diferente em nossos smartphones, resultado de um estudo que a rede está realizando. Até onde se sabe, as mudanças são principalmente visuais, com a foto do perfil mudando para o centro, em vez de estar à esquerda como hoje. Os nomes vão ficar abaixo da foto do perfil e a foto da capa deverá aparecer um pouco menor. Um porta-voz da empresa confessou que “estamos testando um redesenho da versão móvel do perfil que melhora o layout do próprio perfil e apresenta melhor as informações sobre uma pessoa”. Fonte: The Next Web

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