Pesquisa: usuários preferem ver a Rio 2016 em vídeos móveis

Eles também querem ver mais coberturas ao vivo

Faz apenas quatros anos desde as Olimpíadas de Londres, mas as expectativas dos consumidor evoluíram drasticamente nesse tempo. Uma pesquida Phunware descobriu que os dispositivos móveis serão a tela principal dos jogos. Além disso, principalmente para quem mora nos EUA, por causa da pequena diferença de fuso horários, eles querem mais cobertura ao vivo. 86% afirmaram essa preferência. 75% disseram querer poder escolher que eventos assistir e 63% querem poder assistir ao vivo o que quiserem e não apenas as modalidades mais populares. A pesquisa também comprovou que as Olimpíadas representam uma celebração do talento atlético independentemente do país de onde venham: 43% disseram querer ver atletas de outros países e 32% disseram querer ser expostos a novos esportes. Fonte: MobileMarketingDaily

Walmart está em negociações para comprar a Jet.com

Segundo fontes ouvidas pelo Wall Street Journal, a Walmart está disposta a escalar sua concorrência com a Amazon, nem que para isso tenha que desembolsar muito dinheiro. A novidade é que a gigante do varejo está em negociações para adquiri a Jet.com, um site de ecommerce especializado em descontos que lá recebeu investimentos da ordem de US$ 500 milhões. O negócio pode dar à Walmart uma vantagem importante, na medida em que poderá usar sua poderosa rede de lojas físicas e armazéns nos subúrbios das cidades americanas para realizar entregas mais rápidas. Extraoficialmente, fala-se em US$ 3 bilhões, o que seria a maior aquisição da Walmart desde a compra da rede sulafricana Massmart por US$ 2,3 bilhões em 2010. Fonte: The Wall Street Journal
Target vai voltar a vender produtos Amazon 
A Target recomeçou a oferecer esta semana, através do ser website, produtos Amazon como o Kindle e o tablet Fire. Em outubro, esse produtos voltam às prateleiras das suas lojas físicas. A Target foi o primeiro varejista físico a vender o Kindle em 2010, mas parou de vender produtos Amazon dois anos depois quando os novos tablets começaram a facilitar a compra de itens no Amazon.com e os Kindle começaram a levar mais consumidores para o site da Amazon, onde se vende tudo, de sapatos a shampoos, além dos livros eletrônicos. Poucos meses depois da decisão da Target, a Walmart também parou de vender os dispositivos. No entanto, algumas redes menores, como Best Buy e Bed Bath & Beyond, mantiveram os produtos Amazon nas suas prateleiras. De lá para cá, porém, muita coisa mudou e a estratégia do varejista mudou, acompanhando o feedback dos consumidores, levando a rede de varejo a decidir retornar com a venda dos produtos Amazon para gerar tráfego e também para melhor sua imagem no negócio de eletrônicos. A Amazon, por sua vez, espera que o negócio torne as lojas da Target verdadeiros show-rooms para seus produtos, além de aumentar as vendas dos seus e-books. Fonte: Bloomberg

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