55% dos visitantes vão na rede para comprar, enquanto isso ocorre apenas em 12% nas demais mídias sociais
Tudo indica que o Pinterest deixou de ser o uma espécie de concorrente do Google para quem gostava de cupcakes e está se transformando em uma força considerável no ecommerce, com seus pins promovidos e recursos de segmentação. De acordo com o relatório anual de tendências da Mary Meeker, publicado no mês passado, 55% dos visitantes usam a plataforma para comprar — em outras redes sociais esse número é de 12%. A explicação é que talvez o Pinterest não seja tão “social” quanto as outras plataformas — enquanto se usa o Facebook, por exemplo, para se conectar com os amigos, a maioria das pessoas usa o Pinterest para se envolver com as marcas. E esta semana a rede deu um passo à frente para se posicionar como um verdadeiro concorrente da Amazon, colocando um carrinho de compras tanto no website como no seu app móvel. O Pinterest também está melhorando seus recursos de busca visual, mostrando aos usuários itens similares aos apresentados em um post e permitindo que façam busca por produtos a partir de uma imagem. Além disso, a plataforma está levando os seus “buyables pins”, até agora apenas nos apps móveis, para o website. Fonte: ClickZ
Chief Data Officer de Boston fala porque é importante as cidades criarem esse cargo
Andrew Terriault é a primeira pessoa a ocupar o cargo de Chief Data Officer em Boston. Seu objetivo é apoiar as equipes atuais, alavancando dados e análises, para tornar o governo da cidade americana mais eficiente. Em entrevista para TechTarget, Terriault disse que já se percebe muito progresso em “data visualization” e na integração de dados de diferentes fontes para encontrar maneiras novas e criativas de usá-los. Um exemplo é o dashboard do corpo de bombeiros que não se restringe a permitir o uso da informação para atuar quando ocorre um incidente, mas para preveni-los. Em resumo, reforçou o CDO, o uso inteligente de dados vai fazer com que muitos dos problemas atuais tornem-se mais fáceis de serem enfrentados antes que atinjam o estágio de crise. Fonte: TechTarget
Amazon expande marcas próprias de olho no público do Prime
A gigante do e-commerce começa esta semana a vender café com sua marca própria, Happy Belly. Mas a Amazon mira mais alto. Matéria do Wall Street Journal no mês passado relatou que a empresa está planejando lançar outras quatro marcas próprias de alimentos, fraldas e suprimentos de limpeza, incluindo Mama Bear, Presto! e Wickedly Prime. Elas vêm se juntar às marcas de eletrônicos, cama, mesa e banho e lenços umedecidos para bebês. Os valores envolvidos valem a briga: o mercado de produtos embalados é de US$ 725 bi, dos quais US$ 120 bi representam vendas de marcas próprias. E essa fatia está crescendo mais do que o restante. A Amazon tem uma vantagem adicional: oferecer esses produtos apenas para os participantes do Prime o que pode aumentar o número de assinantes do serviço. Fonte: Puget Sound Business Journal