A empresa anunciou também um serviço de assinatura de música, uma internet radio e um aplicativo de notícias
A Apple realizou nesta segunda em San Francisco, California, sua conferência anual para desenvolvedores. Entre as novidades anunciadas, um serviço de música por assinatura, Apple Music, que chegará ao mercado em 30 de junho para concorrer com Spotify, Pandora e iHeart, e que custará US$ 9,99/mês. Na área musical, a empresa anunciou também o lançamento de uma internet radio mundial, a Beats 1. E um aplicativo de notícias que divulgará conteúdo de The New York Times, ESPN, Vanity Fair, BuzzFeed e outras fontes. A Apple também confirmou que está incluindo programas de fidelidade no Apple Pay, começando com as redes de varejo Kohl´s, Walgreens e JCPenney. A Dunkin Donuts levará seu programa para o Apple Pay até o final do ano. Além disso, os usuários do Apple Pay poderão conectar ao meio de pagamento seus cartões de c´redito e débito dessas lojas. Fonte: Advertising Age
A Internet das Coisas está mudando a forma de gerenciar o relacionamento com os consumidores?
O CRM tornou possível determinar precisamente quem respondeu a uma específica campanha e se tornou um cliente rentável, quais clientes usam mais a assistência técnica, e assim por diante. Isso dá às empresas uma comparação de receita versus despesas que era impossível até recentemente. Mas agora surgiram coisas como Big Data e Internet das Coisas, tornando possível ir além da transação até cada pequeno detalhe da experiência do consumidor. Pode-se saber quando os consumidores entram na loja, quanto tempo eles ficaram lá, que produtos examinaram, e por quanto tempo. Quando compram alguma coisa, pode-se saber quanto tempo aquele item tinha ficado na prateleira e se a prateleira fica em uma área de coisas que geralmente vendem rápido ou não. E pode-se ver esses dados divididos por idade do consumidor, gasto médio, fidelidade à marca, etc. Hoje, esse tipo de coisa é possível não apenas para experiências online. É possível para experiências físicas também – e não apenas para compras no varejo. Essa visão dinâmica das experiências está mudando rapidamente a maneira como os profissionais pensam sobre, mensuram e gerenciam a relação com os consumidores. Segundo Eric Merrifield, da Accenture, há muitas maneiras de agir sobre essa nova realidade, mas o que não se deve é subestimar o impacto de agir imediatamente sobre as ocorrências, inovando para garantir que mesmo as mudanças mais incrementais transformem a maneira como os consumidores experimentam a empresa. Fonte: Harvard Business Review
Startup que ajuda empresas a testar recursos de novos produtos levanta US$ 2,6 milhões
Quando uma grande empresa de tecnologia quer testar um novo recurso, geralmente utiliza um grupo de usuários, obtém feedback, corrige bugs e testa de novo as mudanças. Mas isso exige um número razoável de pessoas para manter as ferramentas necessárias funcionando, o que está fora do alcance de pequenas startups. Mas agora uma nova empresa, a LaunchDarkly, promete mudar esse cenário. Daqui para a frente, sempre que uma empresa quiser testar um novo recurso, pode usar os serviços por assinatura da plataforma que codifica tanto a versão original como o novo recurso e usa esses códigos para monitorar os testes e obter feedback em tempo real através de um dashboard, com pequenos grupo de usuários. A empresa, que foi lançada em 2014, está saindo da fase beta este mês e informou haver levantado mais US$ 2,6 milhões para investir mais em suas ferramentas. Fonte: TechCrunch
Pesquisa: tecnologia de marketing conseguirá recuperar o atraso em relação à adoção de dados?
Reunir dados é crucial para o marketing das empresas, mas para sermos capazes de agir a partir dos insights extraídos de toda a informação coletada é necessário ter as ferramentas certas e as habilidades adequadas. Um estudo de abril de 2015 da DMA e do Winterberry Group descobriu que, embora as empresas tenham consciência da necessidade de integração dos dados, as empresas ainda estão bem atrás no que tange a implementar a tecnologia e o treinamento exigidos. Quando perguntados sobre em que extensão eles concordavam com certas afirmações sobre tecnologia de marketing, os profissionais americanos da área, em sua maioria, escolheram “concordo” ou “concordo muito” que a agregar diferentes fontes de dados era uma das principais prioridades para suas empresas. No entanto, mais de 6 em 10 também observaram que a integração de novas tecnologias em suas ferramentas atuais – essencial para obter dados confiáveis – era um desafio para suas organizações. Felizmente, um número similar de entrevistados pretendiam comprar ou implementar novas tecnologias de marketing no próximo ano, e a maioria já tinha feito isso e estava trabalhando para colocar em uso essas ferramentas. Fonte: eMarketer
IAB confirma, muita gente está vendo vídeos mais longos em seus smartphones
Uma nova pesquisa contratada pelo Interactive Advertising Bureau examinou o consumo de vídeo em dispositivos móveis no mundo e descobriu que esse consumo aumentou em relação ao ano passado em volumes significativos: 50% nos EUA e 42% no Canadá, na Nova Zelândia e na África do Sul. O interessante, porém, é que eles não estão assistindo apenas clips de até 30 segundos. Na verdade,30% dos entrevistados disseram que assistem vídeos de 5 minutos ou mais diariamente. Outra descoberta do estudo da IAB é que na China os usuários estão particularmente interessados em assistir filmes e episódios de TV em seus telefones. Como resultado, 37% dos entrevistados na China e 35%, em Singapura, disseram estar assistindo menos TV em função de estarem assistindo mais vídeo nos dispositivos móveis. Fonte: TechCrunch
As empresas estão migrando para mobile – a questão é: como?
A população dos EUA está passando cada vez mais tempo em dispositivos móveis, afirma um novo relatório da eMarketer, “Mobile Website, App or Both?: How Channel Choices Are Made”. Do outro lado, a maioria das empresas ainda se debate com a escolha de se precisam ter um website móvel separado, um app, ou ambos. Estimar os custos e os benefícios pode ser difícil, mesmo para especialistas experientes, diz o relatório. Duas outras pesquisas recentes indicam que mais empresas lançaram websites dos que apps. No último trimestre do ano passado, Chango, a plataforma de mídia programática e retargeting, ouviu mais de 500 executivos de anunciantes e agências nos EUA, Canadá e Reino Unido, sobre suas práticas de mobile marketing, e descobriu que 86% dos entrevistados tinham websites otimizados para dispositivos móveis e 76% tinham aplicativo móvel. O número de empresas que têm ambos parece ser significativo, embora a pesquisa não tenha conseguido determinar isso com clareza. Em compensação, ficou claro que isso não ocorre no varejo. Segundo Sonia Nagar, da RetailMeNot, “uma percentagem muito baixa tem ambas – e isso fica ainda menor quando se examina quem oferece ao mesmo tempo app Android e iOS”. Fonte: eMarketer
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