Análise: publicidade interruptiva é coisa do passado
As empresas não podem mais depender da interrupção de conteúdo com suas mensagens – a publicidade para os consumidores no controle significa que o seu conteúdo deve ser atraente o suficiente por conta própria, escreve Kirk Cheyfitz, CEO da Story Worldwide, uma agência de marketing de conteúdo de Nova York. Segundo ele, para marcas e agências, já passou da hora de enfrentar as consequências do que está acontecendo. O futuro não vem aí, está aqui agora. Eis quatro regras para quem quer fazer publicidade para o agora: 1) Os anúncios não podem interromper mais porque as pessoas têm muitas opções e muito controle sobre a mídia que consomem. 2) Histórias da marca têm que ser contadas de acordo com o horário da audiência – e ele é 24/7, em todas as mídias, principalmente nos canais sociais ou plataformas digitais de propriedade da marca. 3) Histórias da marca tem que ser tão boas, tão verdadeiras e tão contagiantes que obriguem o público a compartilhá-las. 4) Histórias da marca tem que encarnar inequivocamente a marca e sua única narrativa principal, diferenciando-a de todas as outras. Fonte: ContentMarketingInstitute
A experiência do consumidor, e não mais a publicidade, é o principal mecanismo de geração de demanda
A LoyaltyOne anunciou que B. Joseph Pine II, ou Joe Pine, autor de vários livros, incluindo “Infinite Possibility: Creating Customer Value on the Digital Frontier”, será uma das estrelas do próximo COLLOQUY Loyalty Summit, que será realizado entre 29 de setembro e 1º de outubro em Scottsdale, Arizona. O reconhecido especialista em experiência do cliente adiantou alguns pontos de sua apresentação, entre eles a defesa de que as empresas devem transferir seus investimentos de publicidade para iniciativas de engajamento. Segundo Pine, é preciso “compreender que os mercados não existem de fato. Eles são uma ficção decorrente da aglomeração de clientes anônimos, e apenas os clientes individuais realmente existem. Por isso, pense que você pratica customização da fidelidade e não marketing.” Respondendo à questão de qual a tendência de consumo que mais provavelmente se constituirá em uma crise para as empresas, ele respondeu que é “a ascensão da experiência do consumidor, no lugar da publicidade, como o principal mecanismo de geração de demanda.” Pine foi ainda mais longe, afirmando que a publicidade atual é uma máquina de geração de falsos conteúdos. As empresas precisam mover seus dólares do marketing como se conhecia até hoje para as experiências que engajam os clientes atuais e potenciais, levando-os a gastar seu tempo e seu dinheiro com as ofertas da empresa. Fonte: Colloquy
Google abre escola de marketing digital nos EUA
A gigante de buscas está convidando o pessoal da Madison Avenue a voltar à escola, oferecendo aulas sobre como utilizar da forma mais eficaz as ferramentas digitais como mobile, plataformas sociais e vídeo para fins de marketing. A escola digital para agências chama-se Squared, ou seja, “ao quadrado”, com a ideia de que isso aumenta exponencialmente o tamanho ou o poder de uma coisa. O programa está chegando aos Estados Unidos depois de ser testado na Grã-Bretanha em 2012, onde 300 funcionários de mais de 60 agências, incluindo Carat, DigitasLBi, JWT, Mindshare e Starcom, participaram. Nos EUA, os primeiros cursos serão realizados em Nova York, a partir desta semana, para mais de 40 funcionários de 17 agências como Leo Burnett, Carat, Initiative, JWT, Ogilvy & Mather, OMD e Starcom. Executivos de clientes também participarão do programa, que deverá se estender por seis semanas. Além das apresentações por pessoas que trabalham no Google, os participantes irão ouvir executivos de outras firmas digitais, como BuzzFeed e Twitter, e de agências reconhecidas como líderes digitais. Fonte: TheNewYorkTimes
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