Quais as redes de varejo que estão liderando a revolução? E outras questões

Vejam o exemplo da Pirch: a rede de lojas de produtos para casas deixa que o consumidor teste tudo, tudo mesmo, inclusive chuveiros

Algumas são apostas vencedoras, como Amazon e Starbucks, mas há surpresas

Estamos vivendo uma autêntica revolução em relação à maneira como as pessoas compram. E é uma revolução permanente, que muda praticamente a cada dia. Graças à proliferação de smartphones e inovações na processos de entrega e análise de dados, o cenário do varejo está evoluindo como nunca antes. O site Business Insider selecionou 25 empresas que estão liderando o movimento. A lista pode surpreender você, pois ao lado de uma série de empresas com 5 anos ou menos, como Zulily (2010), BigCommerce (2009), Poshmark (2011), Pitch (2010), EDITD (2009), Swipely (2009), Switch Fix (2011), Abine (2008), Interior Define (2014), Wanelo (2011) e Adore Me (2011), você vai encontrar empresas com mais de 50 anos e até centenárias, como Kroger (1883), Kohl´s (1962), Trader Joe´s (1958), Aldi (1913) e CVS (1963). E também figuram as consistentes de sempre: Amazon, Starbucks, Under Armour, Lululemon e outras. Fonte: Business Insider 

Gupta: “Está na hora dos diretores de marketing tomarem as rédeas do Big Data”

Os líderes de marketing podem — e devem — assumir o controle das estratégias de Big Data em suas empresas, escreve Shiv Gupta, head of analytics da Prophet, uma consultoria global de estratégias de marketing e branding. Em vez de tentar fazer tudo de uma vez, no entanto, esses profissionais devem se concentrar nas maneiras específicas pelas quais o marketing orientado a dados podem ajudar a atingir os objetivos de negócios. “Os bons líderes de marketing [são os que] percebem que o problema real com os dados gira em torno da abundância de escolhas”, comentou Gupta. Fonte: Advertising Age 

Estudo de caso: SmartyPants está entregando conteúdo nutritivo

A consciência sobre saúde pessoal é uma tendência em crescimento no mundo e está alimentando um crescente mercado de vitaminas. A Global Industry Analysts projeta que até 2020 a demanda mundial desse produto atingirá US$9,3 bilhões. Mas é um mercado congestionado, no qual é cada vez mais difícil se destacar e conquistar uma base fora dos atuais clientes. Clay Nichols, VP de brand das vitaminas SmartyPants confessa que o conhecimento que tinham do “cliente ideal” –mulher ativa, influente e preocupada com saúde — era baseado puramente em instinto. “Nós precisávamos expandir nossa base de usuários, e entender o que estava realmente levando pessoas de todos os tipos a comprar vitaminas”, disse ele. Assim, começaram a estudar a audiência dos concorrentes e a examinar mentalidades, padrões, interesses e conversas sociais dos consumidores. Depois de identificar esses detalhes importantes, começaram a elaborar o conteúdo que atendia às necessidades de seus clientes. “Percebemos que o conteúdo é o que inicia uma conversa”, diz ele. “Há uma palavra no negócio de vitamina: biodisponibilidade. Ou seja, não se trata apenas de dar a alguém um determinado nutriente, mas de lhe dar um nutriente de forma que seu corpo possa usar. Queremos fazer exatamente a mesma coisa com o nosso conteúdo.” E a maneira de fazer isso foi com receitas saudáveis e divertidas, que incentivam um estilo de vida saudável, fornecem ideias agradáveis ​​para compartilhar e conectam as escolhas positivas de saúde com a marca. Então, várias vezes por semana, através de mídias sociais, a Smartypants fornece receitas que são saborosas, incentivam uma alimentação saudável, e às vezes dar uma resposta aos problemas de saúde através dos alimentos. Com resultados bem nutritivos para a empresa: um aumento de 375% na taxa de engajamento com os seus posts promovidos no Twitter e uma diminuição de 50% no custo por engajamento. Fonte: Direct Marketing News

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