Personalização, facilidade para uso de dispositivos móveis, inclusive em pagamentos, tecnologia integrada nas lojas…
“Millennials estão acabando de entrar na maturidade em relação ao poder de compra”, afirmou Tom McGee, CEO do International Council of Shopping Centers, em entrevista recente ao site CIO. “Essa geração mais jovem e até maior do que a dos ´baby boomers´ depende de tecnologia, mas também está procurando experiências personalizadas e sociais quando compram.” A principal característica desse grupo é que já nasceram no mundo digital. Não é surpresa, portanto, que estejam mudando permanentemente o varejo em cada estágio da jornada de compras. Segundo McGee e outros especialistas, como Yory Wurmser, analista da eMarketer e autor de “US Millennial Shoppers 2017: How a Digitally Native Generation is Changing Retail”, há quatro coisas que caracterizam essa geração na relação com o varejo: eles querem personalização em troca de fidelidade à marca, eles querem pesquisar e comprar via dispositivos móveis, eles querem que os pagamentos móveis sejam fáceis e perfeitos, eles querem uma experiência tecnologicamente integrada nas lojas. Fonte: CIO
As pessoas podem ser o elo mais forte na cibersegurança, diz a NCSC
Segundo o National Cyber Security Centre, organização do governo inglês que orienta as pessoas e as empresas em relação às ameaças cibernéticas, as pessoas são vistas frequentemente como o elo mais fraco em relação à cibersegurança, mas isso deve mudar, pois é apenas a consequência de uma cultura de segurança que prioriza os aspectos tecnológicos. Um exemplo disso são as senhas. Segundo o NCSC, muitas organizações têm expectativas não razoáveis, exigindo que as pessoas lembrem de múltiplas e extremamente complexas senhas. Em vez disso, sugere o órgão, é necessário repensar e reformatar o relacionamento entre as equipes de segurança de TI e os usuários dos sistemas. “A maioria das pessoas é bem intencionada e sabe como se espera que ajam, mas estão tentando realizar seu trabalho enquanto a organização não lhes dá a maneira correta de fazer isso”, afirma a NCSC. Quando os funcionários sentem que não podem trabalhar dentro do sistema ou que estão correndo o risco de serem punidos por coisas que estão fora do seu controle, eles buscam maneiras alternativas e é assim que surgem as chamadas “shadow IT” e o processos reais de trabalho vão para o submundo. Por essa razão, a NCSC está promovendo a visão de que as pessoas são potencialmente o elo mais forte das organizações em questões de segurança cibernética e estimulando as organizações a mudar para soluções mais positivas e colaborativas que deem aos usuários uma oportunidade de mostrar que realmente são excelentes ativos em segurança como são em negócios. Fonte: Computer Weekly