Retargeting por mala direta? Que bicho é esse?

Make Direct Mail and Important Part of Your E-commerce MarketingUsa-se a mesma metodologia do retargeting digital e pode ser muito mais eficaz
Para os varejistas virtuais, o marketing dos dias atuais é tanto uma bênção como uma maldição. Nunca antes houve tantas maneiras de atingir consumidores e gerar receitas. Mas é difícil alinha todas as variadas formas de comunicação de marketing. Segundo Allen Abbott, da Navistone, o atulhado cenário digital significa que é difícil garantir visualizações dos consumidores online. E é aí onde táticas como retargeting via malas diretas pode ser tremendamente benéfico. Apesar de toda ênfase colocada no marketing digital para o e-commerce, alerta Abbott, os consumidores não existem apenas na Internet. Eles estão em todos os lugares – online e offline, dentro das lojas e lendo catálogos. Além disso, eles não escolhem apenas um meio de se engajar com as marcas. A mesma pessoa pode olhar um produto na vitrine de uma loja, comprá-lo em um website, publicar uma crítica na Amazon e postar um vídeo, usando-o, no YouTube. Multiplique isso pelo tamanho de uma audiência e concorde que é difícil manter o rastreamento da base de consumidores. Ainda por cima, tem a questão dos bloqueadores de anúncio, que estão reduzindo muito a eficácia dos banners e outros anúncios digitais. O retargeting via mala direta incorpora a mesma metodologia e metas do retargeting online, usando um canal cuja taxa média de resposta pode ser superior a 3%, enquanto a taxa dos anúncios em mídias sociais é de apenas o,1% e o dos banners digitais, de 0,2%. Fonte: Navistone

Netflix quer atingir 100 milhões de assinantes — mas há sérios desafios à frente

A Netflix ultrapassou outro marco na trilha que traçou para dominar o mundo, tornando-se mais popular do que os DVRs: o serviço de streaming tem agora uma penetração de 54% dos domicílios dos EUA, que é 1% mais do que o de posse dos aparelhos que reproduzem e gravam DVDs. Além disso, a conquista de 7 milhões de assinantes no último trimestre do ano passado levou a empresa para mais perto da meta de 100 milhões de assinantes globais. O impressionante é que isso ocorreu em um tempo incrivelmente curto: apenas 6 anos atrás, a Netflix estava presente apenas em 28% dos lares dos EUA, de acordo com dados do Leichtman Research Group, publicados no site Statista. Analistas alertam que será difícil manter o ritmo de crescimento devido à diluição do mercado, com novos e fortes concorrentes, entre os quais se destaca a Amazon, que tem uma base de assinantes do seu serviço Prime do mesmo tamanho da base da Netflix. Eles ainda não aderiram ao serviço de streaming da gigante de ecommerce online, mas à medida em que ela começa a investir pesadamente em programação isso deve ocorrer. Fonte: Forbes

Twitter está finalmente compartilhando dados em tempo real sobre os “likes”
Marcas e agências que usam a plataforma Gnip ganharam acesso a dados sobre os “likes” via Decahose, fluxo do microblogging que fornece uma amostra aleatória e estatisticamente válida de 10% de todos os tweets. Adam Tornes, gerente de produto de dados, anunciou no  do Twitter que os “likes” são um dos recursos mais solicitados pelos usuários da API do Gnip. Clientes do Decahose podem agora consumir, monitorar e analisar “likes” em tempo real, permitindo criação de audiências enriquecidas, detecção de tendências de alto impacto e contagem acurada de “likes”. Fonte: Adweek

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