O negócio é o seguinte: sem relacionamento não tem negócio. E sem conhecimento do cliente não tem relacionamento que dure e progrida, que se aprofunde e gere lucros. Marketing de Relacionamento, em minha visão, é isso, embora a expressão tenha virado uma espécie de ônibus por onde trafegam formatos às vezes não só diferentes, mas conflitantes. Daí, ter aceitado o convite do Vilnor para pilotar esse blog. Confesso que tremi, inicialmente, mas a tentação era grande e, como sempre digo, citando Oscar Wilde, eu posso resistir a tudo, menos à tentação.
Minha proposta é tornar este espaço uma vitrine para tendências. E um espaço para discussões sensatas. Ou uma plataforma para as viagens mais loucas e ambiciosas.
Amanhã já postarei aqui um resumo de um artigo da Patrícia Seybold sobre o que ela chama “trends from customer-centric visionaries”. Um abraço.