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Nesta semana, Tim Cook pisou na China pela primeira vez como CEO da Apple. Essa não foi, contudo, a estreia do executivo no país – em junho de 2010, Cook visitara as instalações da Foxconn em Shenzhen depois do fatídico suicídio de mais de uma dezena de funcionários na principal fornecedora de componentes da Apple.
Para o mercado, este é um dentre outros sinais que marcam a diferença entre o presidente-executivo e seu mítico antecessor. Morto em outubro de 2011, Steve Jobs jamais fizera uma viagem oficial à China, ainda que a nação mais populosa do mundo estivesse rapidamente galgando degraus rumo ao posto de maior consumidora da PCs e smartphones do planeta.
Superando os temores de que as ações da Apple iriam derrapar com o fim da era Jobs, Tim Cook já viu os papéis da empresa subirem 60% desde o fim de agosto, quando assumiu o leme da companhia.