Não deixe de visitar o site do meu livro. Colabore, comprando antecipadamente e divulgando
Grande rede americana de varejo aposta em segmentação e fidelização – e está ganhando!
A Kohl’s é a segunda maior rede de lojas de departamentos dos EUA e andou tropeçando nos últimos anos, mas a empresa afirma que as mudanças que realizou em seu marketing já estão dando certo. A varejista implementou uma nova maneira de segmentar os clientes, está trabalhando com mensagens mais personalizadas e segmentadas e enfatizando a fidelidade. E também está prometendo mudar seu foco para marcas fortes e saindo de marcas próprias. Will Setliff, vice-presidente de marketing da rede, contou em uma reunião com os investidores os caminhos que a rede está tentando construir para conquistar o envolvimento do cliente, oferecendo uma experiência mais pessoal de compras na Kohl’s. O mix de mídia está se deslocando para enfatizar as mídias sociais, mídia digital e mala direta. A nova estratégia de segmentação dividiu seus clientes em quatro grupos distintos: clientes fieis, compradores pouco envolvidos (aqueles que perseguem ofertas digitais), visitantes pouco frequentes (mais suscetíveis de aparecer em uma loja Kohl’s durante eventos de férias e que procuram marcas fortes) e recém-chegados (mais suscetíveis de experimentar a rede via produtos para o lar). Além disso, a rede lançou recentemente o programa de fidelidade Yes2You Rewards – que já tem 15 milhões de inscritos e cerca de 20 mil novos participantes a cada hora – que já produziu um aumento de 1,5% (80 dólares adicionais por visita) nas vendas realizadas nas lojas teste. Fonte: MarketingDaily/MediaPost
Como enfrentar a resistência às mudanças na implantação de sistemas
Atualmente, as organizações têm enfrentado um mercado cada vez mais concorrido e repleto de mudanças, que podem variar desde o sobe e desce do mercado, assim como pelas novas leis que surgem para legislar essas operações. Para se tornarem mais competitivas e eficientes, as empresas estão se reestruturando e redefinindo seus processos produtivos/operacionais para formas mais eficientes. Muitas dessas mudanças passam pela implantação de novos sistemas para que possam oferecer melhores serviços aos seus clientes. Dessa forma, as empresas vêm ganhando cada vez mais espaço dentro desse mercado competitivo. Mas será que todos os envolvidos nessa implantação estão preparados para uma nova filosofia de trabalho? Será que todos estão tendo o mesmo foco ou visão? Continue lendo em Zona de Desconforto
Investimentos em anúncios no Facebook migram maciçamente para mobile
No primeiro trimestre deste ano, os gastos com publicidade móvel no Facebook ultrapassaram os feitos para desktop. E esse crescimento parece que não vai parar tão cedo. Segundo dados da empresa de tecnologia Nanigans, os anunciantes continuaram a levar seus dólares dos PCs para dispositivos móveis no último trimestre, quando mobile foi 62% dos anúncios no Facebook, em comparação com 38% de desktops. As estimativas da eMarketer estão em linha com os resultados da Nanigans. Eles esperam que 66,2% dos 11,24 bilhões de dólares em receitas de publicidade do Facebook em todo o mundo venham de publicidade paga no celular – desktop será responsável pelos 33,8% restantes. Em 2016, a receita de publicidade no Facebook vai chegar a 17,43 bilhões de dólares e os anúncios veiculados para dispositivos móveis representarão 75% desse total. O ROI dos anúncios para desktop no Facebook também são menores em relação ao mobile. Em junho de 2014, em pesquisa feita pela RBC e Advertising Age, 37% dos profissionais de marketing dos Estados Unidos disseram que o ROI dos anúncios mobile no Facebook foi um pouco ou muito maior do que os de desktop. Fonte: eMarketer
Twitter, ferramenta poderosa para a temporada de vendas do final de ano?
Faltam poucos dias para começar a temporada de frenesi de compras nos Estados Unidos e as empresas de Internet estão se esforçando para convencer os varejistas que são o canal certo para alcançar os compradores. A novidade deste ano é o Twitter. Um post no blog da empresa, publicado na última quinta-feira, procura mostrar a correlação entre conversas na rede social e compras reais. Um gráfico mostra como as mudanças no volume de conversas no Twitter sobre a compra de TVs e laptops está estreitamente correlacionado com os volumes de vendas reais durante novembro e dezembro do ano passado. O Twitter também compartilhou os resultados de uma pesquisa com 2.100 pessoas conduzida em agosto deste ano, mostrando que mais de metade dos usuários do Twitter descobriu produtos na rede social e foi comprá-los na sequência. Além disso, os usuários do microblogging fazem compras mais cedo e em valores superiores aos não usuários. Fonte: BuzzFeed
Leia também a cobertura da DMA 2014 no Portal Abemd