Um
banco de dados com 49 milhões de registros de contas do Instagram foi
invadido no Amazon Web Services. Dentre as contas, estão incluídas
informações sobre influenciadores digitais e celebridades. Este base de
informações foi revelada pelo pesquisador de segurança Anurag Sen. A
lista inclui não apenas dados de biografia e número de seguidores, mas
também localização, endereço de email e número de telefone dos usuários.
De acordo com a investigação realizada por Sen, o responsável por esse
banco de dados seria a empresa de marketing Chtrbox, de Muambi, na
Índia. Após a repercussão do caso, a base de dados foi retirada do ar. A
companhia ainda negou que o número de contas afetadas tenha sido tão
significativo. A empresa fala que no máximo 350 mil pessoas foram
afetadas pelo problema, por no máximo 72 horas. O Instagram se
posicionou sobre o caso: “Estamos analisando o problema para entender se
os dados descritos, incluindo e-mail e números de telefone, são do
Instagram ou de outras fontes. Estamos investigando com o Chtrbox para
entender de onde esses dados vieram e como se tornaram disponíveis. Fonte: Correio24Horas
Em
27 de agosto será realizado o 4º Forum Women in Leadership – Harvard
Business Review Brasil,na Casa Itaim, São Paulo. Segundo os promotores
do evento, é hora de falar e pensar sobre os novos papéis da mulher no
mundo que ela mesma ajudou a transformar e o empreendedorismo
corporativo apresenta-se como o caminho mais dinâmico e o processo mais
rápido para empresas que desejam ou precisam se reinventar, sintonizarem
as mudanças, e se manterem competitivas. Dados recentes do Global
Entrepreneurship Monitor (GEM) mostram que as mulheres são maioria entre
os empreendedores. Mais informações e inscrições pelo site.
Mídia exterior ganha nova vida com marketing de dados
A
tecnologia está transformando para melhor alguns formatos tradicionais
de mídia, como os de mídia exterior. Com dados qualificados,
segmentações mais precisas, digitalização de espaços e muitos outros
recursos, outdoors e outros formatos tornam-se mais atraente para
anunciantes e agências. Os espaços digitais talvez sejam os exemplos
mais claros. Apesar de o estático ainda ser o modelo mais comum, os
pontos com monitores já se fazem mais presentes.Eles são mais visíveis
em elevadores, painéis em estações de metrô, relógios de rua e em
estabelecimentos comerciais diversos. Essas telas permitem a veiculação
de um conteúdo mais dinâmico, como os vídeos e as mensagens
contextualizadas, assim como é na internet. Mas não é só isso. A forma
de planejar campanhas em ambos os ambientes também está se
transformando. Com segmentações mais precisas, baseando-se em dados
geolocalizados de dispositivos móveis (smartphones, sensores de
movimento, etc.) e indicadores de redes sociais, é possível apontar os
locais com maior circulação de um determinado público-alvo. E o melhor é
que, no caso desse planejamento com mais dados, todo o inventário de
mídia exterior é beneficiado, atingindo tanto os espaços estáticos
quanto os digitais. Isso leva os velhos e bons outdoors e pontos de
ônibus, por exemplo, para um nível superior em praticidade pela
tecnologia. Fonte: Polinize