Proprietários de conteúdo foram avisados para concordar com novos termos até 22 de outubro, o que parece confirmar a informação
Segundo Peter Kafka, sênior editor do site Re/Code, o YouTube, que passou seus primeiros dez anos de vida com um serviço grátis, estaria pronto para começar a “vender ingressos”. O site de vídeo do Google parece estar finalizando seus planos de lançamento, que será, segundo fontes da indústria, no final de outubro. Um email do YouTube para os proprietários de conteúdo que compartilham receitas de anúncios com o site, dizendo que eles têm que concordar com os novos termos até 22 de outubro ou “seus vídeos não estarão mais disponíveis para exibição ou monetização nos EUA”, parece confirmar esse prazo. Fonte: Re/Code
Facebook usa novo produto para cortejar anunciantes de TV
A rede social de Mr. Zuckerberg acaba de confirmar que está lançando um novo produto que permite aos anunciantes comprarem anúncios no Facebook de uma maneira bem similar à que eles compram habitualmente comerciais de TV. O Target Rating Point Buying é uma plataforma que monitora a eficácia de uma anúncio dirigido a uma audiência específica da mesma maneira que o sistema conhecido como GRP, Gross Rating Point. Os anúncios na plataforma serão mensurados por uma divisão da Nielsen, Digital Ad Ratings. A Mediavest, agência de planejamento e compra de mídia do grupo Starcom, testou o produto. Donna Sharp, SVP, garante ter havido “integração com as mesmas métricas e sistemas que aplicamos em planejamento de vídeo na TV e outras telas”. Fonte: Business Insider
Se você pensava que a web móvel estava indo para os apps, pense de novo
Na semana passada, a comScore publicou seu Mobile App Report, com muitas descobertas interessantes. Em relação aos apps, o relatório confirma que as pessoas usam fortemente, mas apenas, alguns poucos apps entre aqueles que baixaram. Mas o estudo trouxe também uma surpresa: ele caracteriza o browser dos dispositivos móveis como o principal aplicativo usado pelos consumidores. Em uma análise da Morgan Stanley, na qual a empresa cita seus próprios dados, além dos dados da comScore, informa-se que “as audiências de browsers móveis nos EUA são duas vezes maiores do que as audiências de apps nas top 50 propriedades da web móvel e cresceu a uma taxa 1,2 vezes mais rápida nos últimos 3 anos. Fonte: Marketing Land