Reviews de produtos online explodiram. Como isso pode se refletir na última linha do balanço?

Você só tem uma chance de causar uma boa primeira impressão

Um ex-sócio meu, Marcelo Smarrito, falava sempre essa frase. Um artigo recente do WSJ trouxe um estudo que confirma isso. Segundo esse estudo, a primeira análise online de um produto pode ter mais influência do que se pensava. Quando um produto tem uma primeira análise negativa, é provável que ocorram mais análises negativas. Uma primeira avaliação positiva, por outro lado, pode desencadear um festival de amor: mais avaliações gerais e uma maior probabilidade de futuras avaliações favoráveis. Uma estratégia que os fornecedores online podem querer considerar para evitar a possibilidade de que uma única análise negativa possa prejudicar irrevogavelmente o futuro de um produto é esperar para postar análises iniciais até que haja várias.

Super reviewers

Enquanto a maioria dos consumidores consulta análises de produtos online — um artigo publicado no site da CNN afirma que 82% dos americanos dizem que pelo menos às vezes lêem análises e classificações online antes de comprar algo — poucos realmente escrevem comentários. Os revisores mais prolíficos podem até ser classificados em certas plataformas com base na produção ou receber um status especial. Este pequeno grupo de “super revisores” está informando as decisões de compra para as massas.

Alguns insights

• Por que isso é importante. Com o aumento do comércio eletrônico durante a pandemia, também aumentaram os reviews online, que aumentaram 87% de dezembro de 2019 a dezembro de 2020. Para as empresas, a receita pode estar em jogo: uma análise da McKinsey mostra que classificações de produto mais altas podem gerar vendas mais altas.

• Crescimento cinco estrelas. Poucas empresas têm programas dedicados a melhorar as avaliações online de um produto. Estratégias relativamente simples, como repensar a descrição de um produto para que corresponda melhor à experiência do cliente, podem ajudar. Saiba mais aqui.

Fonte: McKinsey/OnPoint –

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