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Atualmente, mesmo com a crise econômica, é perceptível uma mudança no perfil dos colaboradores, que não se contentam mais com anúncios de salários acima da média e/ou benefícios diferenciados. Eles querem fazer a diferença em seu segmento e ser reconhecidos por isto. Principalmente os funcionários mais jovens que, geralmente, iniciam sua vida profissional no setor de cobrança. Assim, a atividade deve focar em novas maneiras de lidar esse colaborador.
“Nesse segmento, entende-se que o profissional é um carrasco que está correndo atrás da pessoa que deve. E se o profissional se visse como uma pessoa que está ajudando esta pessoa a resgatar a “honra” de seu nome? Ajudando-a a recuperar a auto-estima e a possibilidade de fazer um financiamento, desenvolver ainda mais sua vida? Será que não trabalharia mais feliz?”, questiona Douglas Luiz Maliska Pereira, CEO da Douglas Pereira Coaching & Consultoria. Desta forma, é visível que algumas técnicas de mercado, ainda utilizadas por muitas empresas na hora de gerir seus funcionários, não funcionam mais.
Outro exemplo disso são as políticas de gestão por metas e desempenhos que, apesar de acelerarem o alcance dos resultados, não são sustentáveis em longo prazo. Assim, Pereira apresenta que empresas que adotam uma política humana e de motivação intrínseca – contratando profissionais com potencial de excelência, treinando-os para deixar melhores ainda, dando autonomia para que lidem com as situações e definindo um propósito para a atividade que desempenham – verão seus resultados crescerem de forma estável e constantemente ao longo dos anos. “O questionamento que fica é: você quer atingir resultados por trimestre, ou deixar um legado?”, conclui.

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