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Diariamente, decisões financeiras que são que tomadas sem orientação. Tanto que A maioria da população (75%) encontra sérias dificuldades para estabelecer e cumprir um orçamento doméstico, segundo os dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Essa situação tem um impacto negativo não só na vida das pessoas, como em todo o mercado. É um ciclo perigoso. Com isso, as empresas de concessão de crédito estão percebendo a necessidade de promover a educação financeira entre seus clientes para um crescimento sustentável do crédito. “A educação financeira é a base para a sustentabilidade do crédito. Consumidores educados financeiramente conhecem e aplicam conceitos de planejamento financeiro e orçamento doméstico”, comenta Fernando Cosenza, diretor de sustentabilidade da Boa Vista Serviços.
O diretor explica que isso não quer dizer que um consumidor bem educado financeiramente não venha a ter imprevistos e deixe de pagar algum compromisso em dia, mas é muito maior a possibilidade de que ele conte com uma reserva para essa eventualidade, ou que, caso venha a atrasar o pagamento, regularize a situação mais rapidamente e não volte a ter problemas de forma recorrente. E isso vem sendo percebido pelo mercado. “As empresas vêem reconhecendo cada vez mais a importância e os resultados positivos gerados por um cliente que reconhece bem as suas necessidades e os produtos e serviços que lhe são oferecidos”, explica Carlos Nomoto, diretor de desenvolvimento sustentável do Santander.
Os benefícios da orientação estão ligados entre si, segundo Denise Hills, superintendente de sustentabilidade do Itaú Unibanco. “Pessoas que fazem escolhas conscientes tendem a adquirir produtos e serviços adequados aos seus objetivos e momentos de vida. E, por esse motivo, têm um índice de satisfação maior, uma inadimplência menor e um relacionamento de longo prazo com o banco”, afirma. Uma avaliação feita pelo banco sobre o impacto do programa de educação financeira, que foi implantado ao longo dos últimos anos, mostrou que houve aumento de 37% na adesão à previdência privada e crescimento de 56% no número de pessoas que tem poupança. “Um importante aprendizado desse processo é que, de fato, investir em educação financeira de forma consistente traz resultados positivos”, afirma a superintendente.
No caso da Serasa Experian, que atua de forma voluntária para orientar clientes a lidar com as próprias finanças, os projetos desenvolvidos também trouxeram um bom resultado. Mais de oito mil pessoas participaram e mais de duas mil pessoas foram impactadas diretamente. Para Elizia Silva, coordenadora de cidadania corporativa da Serasa Experian, se tornou necessário o “desenvolvimento de uma cultura de educação financeira voltada para a comunidade”.

E na sua opinião, qual a
importância dos projetos de educação financeira? Deixe a sua opinião na 
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 Confira as matérias exclusivas do especial:

Orientação direcionada

Educação financeira se torna indispensável para uma boa interação entre cliente e empresa

Educação voluntária

Projeto social da Serasa Experian voltada para população de baixa renda ajuda a disseminar lições financeiras


Escolhas alinhadas às necessidades

Orientação financeira ganha relevância
ao possibilitar que clientes façam escolhas conscientes


Ações segmentadas

Diversidade de perfis de inadimplentes
demanda diferentes ações para orientação financeira

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