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Cai demanda das empresas por crédito

A procura empresarial por crédito em 2016 na comparação com o ano de 2015 recuou 2,2%, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Esse foi o pior resultado da demanda das empresas por crédito dos últimos quatro anos. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a baixa demanda por capital de giro, tendo em vista o aprofundamento da recessão, o reduzido patamar da confiança empresarial e as taxas de juros ainda bastante elevadas pesaram negativamente sobre a demanda das empresas por crédito no ano passado.
Análise por porte
Em 2016 a queda da demanda por crédito nas médias e grandes empresas foram de 12,0% (médias empresas) e de 10,4% (grandes empresas). Já as micro e pequenas empresas exibiram menor recuo na demanda por crédito no acumulado de janeiro a dezembro de 2016 frente ao mesmo período do ano passado (-1,7%).
Análise por setor
Todos os setores econômicos pesquisados apresentaram quedas em suas demandas por crédito no acumulado do ano passado, na comparação com 2015: indústria (-5,0%), comércio (-3,6%) e serviços (-0,1%).
Análise por região
No acumulado do ano de 2016, a demanda empresarial por crédito recuou em quatro regiões do país: Norte (-5,6%); Centro-Oeste (-2,3%); Nordeste (-2,4%) e Sudeste (-1.2%). Por outro lado, houve alta apenas na Região Sul (0,8%) ao longo do ano de 2016.

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Cai demanda das empresas por crédito

Houve recuo de 10% na busca empresarial por crédito em novembro/14 em relação ao mês imediatamente anterior, conforme apurou o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Na comparação com outubro do ano passado, a demanda das empresas por crédito exibiu alta de 7,9%. Já no período acumulado de janeiro a novembro de 2014, a procura das empresas por crédito expandiu-se em 5,4% frente o mesmo período do ano passado.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a menor quantidade de dias úteis em novembro/14 perante outubro/14 (23 contra 20), o encarecimento do custo do crédito, o baixo grau de confiança dos empresários e o fraco dinamismo da atividade econômica, influenciaram negativamente a demanda das empresas por crédito durante o mês de novembro/14.
A queda mensal da demanda empresarial por crédito em novembro/14 verificou-se em todos os portes empresariais, especialmente nas micro e pequenas empresas, as quais registraram retração de 10,5%. Nas médias empresas a queda foi um pouco menor, de 3,4% frente a outubro/14. Já nas grandes empresas, a demanda por crédito recuou -1,3% perante outubro/14.
No acumulado de janeiro a novembro de 2014, as micro e pequenas empresas e as grandes empresas estão exibindo taxas de crescimento de suas demandas por crédito bastante equivalentes: altas de 6,0% nas micro e pequenas empresas e de 5,8% nas grandes empresas. Já nas médias empresas, a busca por crédito movimenta-se na direção contrária, recuando 3,9% no acumulado do ano até novembro/14.
Todos os setores econômicos acusaram queda em suas demandas por crédito em novembro/14. A maior delas ocorreu no setor de serviços, com retração de 10,6%, seguida de perto pelo recuo de 10,2% verificada no setor industrial. Nas empresas comerciais a queda também foi expressiva, porém em menor magnitude, de 9,4% em novembro/14 perante outubro/14.
No período de janeiro a novembro de 2014, a expansão da demanda empresarial por crédito ocorreu mais intensamente no setor de serviços, com alta de 7,4% frente aos primeiros onze meses de 2013. Na indústria, a busca por crédito evoluiu 6,7% no período de janeiro a novembro de 2014. Por fim, no setor comercial, a alta da demanda por crédito foi de 3,3% no período acumulado de janeiro a novembro deste ano.
A demanda empresarial por crédito em novembro/14 recuou em todas as regiões geográficas do país, com destaque para a queda de 17,8% ocorrida na região Centro-Oeste. Na região Sul, a retração foi de 10,2%, seguida do recuo de 9,5% verificada na busca empresarial por crédito na região Sudeste. Com quedas idênticas de 7,3%, as regiões Norte e Nordeste exibiram as menores retrações nas demandas das empresas por crédito destas regiões em novembro/14.
De janeiro a novembro de 2014, as regiões Norte e Centro-Oeste estão exibindo os maiores avanços em termos da demanda empresarial por crédito, com altas de 10,7% e de 10,5%, respectivamente, frente ao mesmo período do ano passado. No Nordeste o avanço no acumulado destes onze primeiros meses de 2014 foi de 7,0% frente ao período acumulado de janeiro a novembro de 2013. Por fim, nas regiões Sul e Sudeste as altas foram bem menores, de 3,8% e de 3,4%, respectivamente, na comparação com janeiro a novembro do ano passado.

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Cai demanda das empresas por crédito



A quantidade de empresas que procurou crédito recuou 1,5% em maio na comparação com o mês anterior. Os dados são do Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito. Essa foi a segunda queda mensal consecutiva uma vez que, em abril, o recuo em relação ao mês de março havia sido de 5,1%. Em relação a maio de 2009, a demanda das empresas por crédito avançou 4,6%, o menor crescimento anual dos últimos quatro meses. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2010, a demanda das empresas por crédito avançou 10,8% sobre o período acumulado de janeiro a maio de 2009.

 

Na classificação por porte, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela queda na procura das empresas por crédito, recuando 1,6% em relação a abril/2010. Em direção oposta, a procura por crédito nas médias e grandes empresas cresceu: 0,5% nas médias e 0,4% nas grandes empresas, na comparação maio/abril de 2010. No acumulado do ano, as grandes empresas lideram a procura por crédito, avançando 14,2% na comparação com os primeiros cinco meses de 2009. As micro e pequenas empresas também estão exibindo crescimento bastante razoável (alta de 12,0%). Somente as médias empresas exibem uma dinâmica mais contida na sua busca por crédito (recuo de 7,9%).

 

As empresas do setor de serviços lideraram queda da demanda por crédito em maio, registrando recuo de 2,2% frente a abril/10. Em seguida vieram as empresas do setor industrial, com queda de 1,5%. Já para as empresas comerciais, o recuo mensal foi menor (1,0% em relação a abril/10). No acumulado dos primeiros cinco meses de 2010, as empresas do setor comercial, com alta de 11,5%, lideram a expansão da procura por crédito. Logo em seguida aparecem as empresas de serviços com variação acumulada de 10,9%. A maior exposição do setor industrial ao cenário externo está entre as causas que explicam o desempenho mais fraco da indústria (6,9% de crescimento no acumulado dos primeiros cinco meses de 2009).

 

Com exceção da Região Sudeste (elevação de 0,2%), todas as demais regiões do país registraram queda da procura por crédito de suas empresas no mês de maio. O maior recuo mensal deu-se na Região Centro-Oeste (variação de -5,5% em relação a abril/10), seguida pela queda de 4,4% na Região Sul. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2010, as regiões com maior crescimento na procura de suas empresas por crédito são o Nordeste e o Centro-Oeste (altas de 14,9% e 14,4%, respectivamente). As Regiões Norte e Sudeste exibem crescimento de 11,2% e 10,3% na procura de suas empresas por crédito, ao passo que a Região Sul, com elevação de apenas 7,7% no acumulado do ano, ocupa a última posição em termos da evolução anual da procura de suas empresas por crédito.

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