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Cartões crescem em ritmo mais acelerado

As compras com cartões de crédito e débito voltaram a crescer em ritmo mais acelerado no 3º trimestre do ano. Levantamento da entidade mostra que os brasileiros movimentaram R$ 308 bilhões em transações com cartões no período, o que representa crescimento de 9% em comparação com o 3º trimestre de 2016. O resultado é o maior desde o 2º trimestre de 2015, quando o setor avançou 9,4%, na comparação anual.
 
O crescimento mais acentuado no período foi estimulado pelo maior uso tanto do cartão de crédito quanto do cartão de débito, que movimentaram, respectivamente, R$ 189 bilhões e R$ 120 bilhões. Embora represente a menor parcela entre as duas modalidades, o cartão de débito continua apresentando o maior crescimento: 11%. Já as transações com cartões de crédito subiram 7,6%, quase o dobro da variação registrada no 3º trimestre de 2016, de 4%.
Em quantidade, as duas modalidades juntas registraram 3,4 bilhões de transações no período, alta de 8,5%. O crescimento foi de 5,1% em cartões de crédito e 11,5% em cartões de débito, totalizando, respectivamente, 1,5 bilhão e 1,9 bilhão de transações. Somados, os pagamentos por meio dos dois tipos de cartão já representam 29% do consumo das famílias brasileiras.
 
BRASIL E EXTERIOR
O uso dos cartões de crédito e débito continua mais concentrado na região Sudeste, que detém 60,5% de todo o volume movimentado. O crescimento mais expressivo no período, no entanto, veio da região Sul, com alta de 10,5%. Em seguida estão Nordeste (8,3%), Norte (7,9%), Sudeste (7,7%) e Centro-Oeste (7,1%). Destaque para o uso do cartão de débito no Nordeste, que subiu 14,6%, enquanto o maior crescimento do cartão de crédito ficou também no Sul, com 8,6%.
 
O uso do cartão de crédito por brasileiros no exterior também ajudou a impulsionar o crescimento do setor, somando R$ 7,5 bilhões e registrando um avanço expressivo de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, os gastos de estrangeiros no Brasil com cartões recuaram 18,6%, chegando a R$ 3 bilhões.

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