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Demanda do consumidor por crédito cai

A quantidade de pessoas que buscou crédito caiu 7,2% em fevereiro na comparação com janeiro, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Já em relação ao mesmo mês do ano passado, a demanda do consumidor por crédito recuou 4,7%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o feriado do carnaval prejudicou a procura do consumidor por crédito, como também em relação a fevereiro do ano passado já que, por ter sido ano bissexto, fevereiro de 2016 teve um dia útil a mais que fevereiro deste ano. Fazendo o ajuste por dias úteis, a demanda do consumidor por crédito em fevereiro/17 teria ficado estável em relação a fevereiro/16, o que mostra ainda uma demanda por crédito enfraquecida por parte do consumidor.
O recuo da demanda por crédito em fevereiro/17 ocorreu eu todas as regiões do país. Na Região Sudeste, a retração foi a maior: -9,8% em relação a janeiro/17. No Sul a queda foi de 7,1%. No Centro-Oeste a queda foi de 4,9%. No Nordeste, o recuo foi de 2,3%. Já no Norte, a queda na demanda do consumidor por crédito no primeiro mês deste ano foi de 3,5% em relação a janeiro/17.
Análise por classe de renda pessoal
Para os que ganham até R$ 500, a queda da demanda por crédito em fevereiro/17 foi de 3,5%. Para os consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000, a baixa foi de 6,2%. Para a renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o recuo foi de 8,4%. Já os consumidores com renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000, a queda foi de 8,6%. Já para os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, a redução foi de 8,5% e, por fim, para a renda mensal maior que R$ 10.000, a retração na procura por crédito foi de 7,7% em fevereiro de 2017.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a procura do consumidor por crédito caiu 1,1% para quem recebe até R$ 500 por mês; recuou 2,9% para quem ganha entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais; e tombou 5,9% para os que recebem entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês. Já nas rendas mais altas, as oscilações negativas na procura por crédito em fevereiro/17 na comparação com fevereiro/16 foram: -7,5% para a faixa de renda entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais; -8,4% para o consumidor com renda entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês como e -7,8% para quem ganha mais de R$ 10.000.

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Demanda do consumidor por crédito cai

A demanda do consumidor por crédito apontou queda de 6,7% no acumulado de 2015, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na avaliação mensal, houve recuo de 2,1% em dezembro na comparação com novembro de 2015, expurgados os efeitos sazonais. Já na avaliação contra o mesmo mês do ano anterior, a demanda por crédito retraiu 4,0%.

Na comparação dos dados acumulados em 2015, considerando os segmentos que compõem o indicador, nas instituições financeiras houve queda de 6,2%, enquanto para o segmento não-financeiro a variação foi negativa em 7,1%.

Segundo a Boa Vista SCPC, a grande incerteza econômica gerou um cenário bastante adverso para o consumidor em 2015. A gradual deterioração dos indicadores econômicos contribuiu decisivamente para piora do índice. Fatores como a alta das taxas de juros, inflação consistentemente elevada e piora do mercado de trabalho são apenas algumas das variáveis condicionantes deste resultado. Como consequência, o consumidor manteve-se bastante cauteloso ao longo do ano. Assim, a demanda por crédito que já havia sido negativa em 2014 continuou com a mesma dinâmica, com leve inflexão a partir do segundo semestre do ano, mas que mesmo assim não ocorreu de forma significativa para que a procura por crédito retornasse níveis positivos.

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Demanda do consumidor por crédito cai

A demanda do consumidor por crédito, em todo o país, apontou queda de 9,9% na variação acumulada de setembro de 2014 até agosto de 2015 contra os 12 meses antecedentes. De acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). De janeiro a agosto de 2015 houve recuo de 9,2%. Já na avaliação interanual (agosto de 2015 contra agosto de 2014) a retração foi de 4,0%.  Já a variação mensal obteve queda de 4,5%, descontados os efeitos sazonais. Mantida a base de comparação, considerando os segmentos que compõem o indicador, a demanda por crédito nas instituições financeiras caiu 4,8% frente a julho. Enquanto para o segmento não-financeiro também houve retração de 4,3%.
(Ainda) Mais cautela 
O consumidor tem sido mais cauteloso em tempos de incerteza econômica. Como consequência, a demanda por crédito vem desacelerando paulatinamente desde meados de 2014. Resultado observado na tendência de longo prazo. Ademais, os fatores macroeconômicos também têm contribuído decisivamente para piora do índice ao longo dos últimos meses. Alta das taxas de juros, inflação consistentemente elevada e piora do mercado de trabalho são apenas algumas das variáveis condicionantes deste cenário. Levando em consideração o ambiente macroeconômico para 2015, a Boa Vista SCPC acredita que uma inflexão da tendência da procura por crédito somente se concretizará com a melhoria da confiança na economia, cenário factível em meados do próximo ano.

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Demanda do consumidor por crédito cai

De acordo com Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que procurou crédito caiu 1,2% em julho na comparação com o mês imediatamente anterior (junho/11), a segunda queda mensal consecutiva deste indicador. Na comparação com o mesmo mês do ano passado (julho/10), a demanda do consumidor por crédito aumentou 9,3%, a segunda menor taxa de crescimento em treze meses. No acumulado do ano, a busca do consumidor por crédito foi 13,0% superior ao verificado entre janeiro e julho de 2010.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o fato da demanda do consumidor por crédito ter recuado, em julho, pelo segundo mês consecutivo é um sinal de que o atual ciclo de aperto monetário (aumento dos juros e a adoção de medidas macroprudenciais de restrição ao crédito) deverá produzir menor ritmo de expansão do crédito ao consumidor ao longo da segunda metade deste ano.
Excetuando-se os consumidores de baixa renda (que ganham até R$ 500 por mês), que cresceram em 0,5% a sua demanda por crédito em julho, todas as demais camadas de renda reduziram suas procuras por crédito no mês passado. A maior queda foi verificada pelos consumidores que ganham entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês (recuo de 1,5%) e a menor queda foi observada pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (queda de 1,0%).
No acumulado dos primeiros sete meses do ano, os consumidores que ganham até R$ 500 por mês lideram a busca por crédito em 2011: a expansão registrada por esta classe de renda é de 31,1%. Em segundo lugar, aparecem os consumidores que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, com alta de 18,0%.
Por sua vez, o menor ritmo de crescimento da demanda por crédito foi registrado pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 1.000 e R$ 2.000: alta de apenas 7,2% em relação aos primeiros sete meses de 2010.

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