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E o respeito?

O profissional de cobrança tem o desafio de lidar com o público e ter o cuidado para estabelecer uma relação amigável no processo de recuperação de crédito, porém, muitas vezes, sua atuação não é valorizada. Em alguns casos a desvalorização passa pelo próprio tratamento dos clientes não receptivos, segundo Fernando Nascimento, supervisor da Cobrapar. “Existe a recusa do pagamento alegando juros abusivos e eles tentam se livrar do cobrador com insultos e palavras de baixo calão”, conta.
No entanto, o executivo destaca que eles merecem mais respeito, pontuando que suas funções em todo o processo vão além de apenas cobrar. Também tem exigências com relação a controle emocional, paciência, inteligência e persuasão. “Esse profissional, por lidar com todo tipo de público, enfrenta em sua rotina, desde um devedor que não tem conhecimento da dívida, passando por aqueles que desejam regularizar sua pendência, até outros que são os mais difíceis de negociar”, afirma.
Nascimento reconhece o valor do funcionário e a necessidade de um ambiente de trabalho que favoreça o cumprimento das funções, e discorda da atitude de algumas empresas em tratar o funcionário, erroneamente, como mais um número.  “Sua atuação é de suma importância para a recuperação de crédito, onde há em sua rotina o tratamento de pessoas com pessoas, tendo um grupo de suporte disponível para qualquer auxílio necessário, uma equipe envolta em um processo de resultados buscando metas internas e externas a serem atingidas”, afirma.
 
Segundo Nascimento, os profissionais precisam de motivação para cumprir com sua função de forma ética, com dinamismo e com os cuidados necessários para a cobrança e situações diversas. “A motivação é alimentada principalmente pelo seu retorno financeiro, que nada mais é do que o resultado do seu trabalho. Além disso, o ambiente prazeroso, as ferramentas de trabalho em bom estado, a pontualidade da empresa frente ao cumprimento das datas relacionando ao salário/vale e demais atribuições, contribuem para a valorização de um funcionário”, conclui.

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