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Momento é de expansão

Os economistas já veem sinais positivos na evolução de crédito no início de 2013, como reflexo da melhora da inadimplência – redução da taxa de 2013, de 5,5% na pesquisa anterior e de 5,8% em dezembro de 2012, para 5,3%, segundo levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos, FEBRARAN, com 29 instituições financeiras, no período de 25 a 30 de abril. Com isso, o crescimento esperado do crédito é de 15,6% e 15,4% para 2013 e 2014, respectivamente.
Segundo a pesquisa, a decisão do Copom de elevar a taxa Selic na última reunião e a ata, reforçaram a estratégia gradualista de ajuste dos juros neste novo ciclo de alta. A previsão dos economistas é de mais três aumentos consecutivos de 0,25 p.p. nas próximas reuniões, levando a Selic para 8,25% a.a. e permanecendo nesse patamar até, no mínimo, o final de 2014. Há apenas uma pequena dispersão entre a necessidade de mais um ou dois ajustes de 0,25 p.p., mas a taxa Selic ficará entre 8,25% a.a. e 8,50% a.a. para mais de 80% dos economistas.

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