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Promissores, sim. E conscientes?



É fato que as empresas estão reorganizando as estratégias para atingir um novo público com poder aquisitivo e potencialidades que começam a ser exploradas agora.  A ascensão das famílias pertencentes às classes D e E para a faixa C, a entrada dos jovens no mercado de trabalho e, por consequência, a busca pelo carro próprio, novidades tecnológicas, independência financeira. Começa aqui uma sequência de especiais sobre os novos consumidores no mercado brasileiro, que serão publicados no Portal Crédito e Cobrança.

 

O aumento do poder de compra da população é, para o economista Francisco Barone, um dos pilares do crescimento sustentável da economia. “Mais pessoas entrando no mercado consumidor, mais empresas produzindo, mais empregos gerados, mais salários pagos, mais consumo. Tudo isso gera um círculo virtuoso de crescimento”, afirma o economista.

 

O que aconteceu foi uma mudança da classe econômica social e não exatamente uma transformação social, analisa o professor do INPG, Instituto Nacional de Pós-Graduação, Francisco Clairton Araújo. Segundo ele, os olhares do mercado, direcionados à nova classe C, que passa a consumir com maior frequência e quantidade, facilitam o acesso ao crédito e à aquisição de bens. “As redes de crédito que mais atraem a população são aquelas que exigem menor burocracia para sua obtenção a exemplo do limite bancário e financiamentos de ativos de pequeno valor, como móveis, eletrodomésticos, eletrônicos etc”, avalia.

 

O tradicional carnê, o cheque pré-datado e o cartão de crédito ganham em popularidade, na escolha do meio de financiamento das compras, isso, por serem mais simples e atingirem um número maior de consumidores, acresenta Vicente Paulo Prisco Filho, gerente de gestão da Crowe Horwath Brasil. “Em meio a tantas opções, o risco de não receber existe. E, para se precaver quanto às possíveis inadimplências, observamos que boa parte das empresas tem buscado, através dos sistemas disponíveis no mercado, aumentar a capacidade de acompanhamento e ação sobre a inadimplência”, observa.

 

A partir dessas mudanças, a Mastercard, por exemplo, desenvolveu parcerias com instituições do varejo especialmente voltadas para este público, além de ações e programas de fidelização. “Mas, para encantar o cliente final, as ações de fidelização não bastam. É preciso que todo serviço prestado seja bem qualificado e disponível na medida em que o cliente necessite dele, pois é preciso atender as diferentes necessidades de cada cliente”, finaliza Alexandre Magnani, vice-presidente de novos negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul.

Acompanhe as matérias publicadas no Portal Crédito e Cobrança sobre a classe C como novos consumidores:

 

Estreitando relações com os clientes
Para atender às classes C e D, Mastercard firma parcerias com instituições que já têm a afinidade do público

Bom para a Classe C, bom para a empresa
Ascensão da nova classe média brasileira gera oportunidades de crescimento para companhias

 

Não basta ter o melhor preço do mercado
Para classe C, qualidade também é fundamental na hora de adquirir um produto

 

Concessão de crédito
Um benéfico que exige cuidados

 

Classe C é foco para cenário de crédito
Profissionais apontam o caminho para reconhecer as reais necessidades do consumidor

 

Holofotes no consumidor brasileiro
Pesquisa traça perfil de grupos sociais e revela detalhes sobre gastos e pretensões

 

Os novos hábitos da Classe C e D
Mudança no comportamento do consumidor exige cada vez mais produtos personalizados

 

Conquistando a crescente classe C
As necessidades desse mercado e uma pirâmide para os negócios

 

Você sabe o que a classe C quer?
Ressaltar cultura do novo público em ascensão é estratégia para fidelizá-los

 

Classe C ganha 2,7 mi de pessoas
Faixa social já representa 54% da população brasileira, revela pesquisa

 

Classe C traz novas oportunidades
Estudo revela perspectivas otimista em relação ao consumo

 

A classe emergente do Brasil
McCann Erickson desenvolve estudo sobre tendências e demandas da classe C

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