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Sobe demanda do consumidor por crédito

A quantidade de pessoas que buscou crédito em junho de 2017 cresceu 2,2% em relação ao mês imediatamente anterior, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Com esse resultado, a demanda do consumidor por crédito fechou o primeiro semestre de 2017 com alta de 2,1% em relação ao primeiro semestre do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, apesar de positiva, a alta denota um enfraquecimento, já que o crescimento registrado no primeiro semestre do ano passado havia sido de 3,2%. Os juros altos, o aumento do desemprego e a confiança deprimida dos consumidores diminuiu o ímpeto dos consumidores a procurar crédito neste primeiro semestre de 2017, especialmente em seus meses iniciais.
A alta da demanda do consumidor por crédito em junho/17 ocorreu em todas as faixas de renda. Para os consumidores que ganham até R$ 500 por mês o avanço foi de 3,3%. Para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000, a alta foi de 2,5%. Para quem ganha entre R$ 1.000 e R$ 2.000 o crescimento foi de 2,0%. Para os consumidores que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais, o avanço em junho/17 foi de 1,8% e, para os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000, a alta foi de 1,5%. Por fim, os consumidores de renda mensal acima de R$ 10.000, a demanda por crédito cresceu 1,6% em junho/17.
Na comparação com o primeiro semestre do ano passado, a procura do consumidor por crédito cresceu 4,1% para quem recebe até R$ 500 por mês, 3,2% para quem ganha entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais, e 1,4% para quem recebe entre R$ 1.000 e R$ 2.000. A demanda por crédito acumulada no período de janeiro a junho de 2017 subiu também 0,3% para quem ganha entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês e se expandiu 0,2% para os que recebem mais de R$ 10.000 por mês. Somente para quem recebe entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais houve retração de 0,4% na demanda por crédito no primeiro semestre de 2017.

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Sobe demanda do consumidor por crédito

O indicador de demanda do consumidor por crédito avançou 2,9% em abril ante março de 2014, com base em dados dessazonalizados, de acordo com a Boa Vista SCPC, Serviço Central de Proteção ao Crédito. Na comparação com abril do ano passado, contudo, o indicador, que tem abrangência nacional, registrou queda de 3,6%.
Na variação acumulada em 12 meses (de maio de 2013 a abril de 2014), houve retração de 0,8% em relação aos 12 meses anteriores (de maio de 2012 a abril de 2013), resultado 0,2% p.p menor que o aferido em março. Em linhas gerais, a tendência de queda do indicador intensificou-se, tanto na análise do resultado acumulado no ano quanto na análise dos valores acumulados em 12 meses.
Considerando os segmentos que compõem o indicador geral, na comparação do acumulado no ano, a demanda por crédito caiu 2,9% nas instituições financeiras e 0,5% nas não financeiras (frente às variações registradas em março de -2,3% e +0,3%, respectivamente). Em 12 meses acumulados, o setor financeiro recuou 1,6% e o não financeiro 0,5% (contra as oscilações de -1,4% e -0,1% aferidas no mês anterior).
A desaceleração da demanda por crédito segue em linha com o cenário de incerteza que ainda permeia a economia brasileira. O consumidor tem se mostrado cada vez mais cauteloso, principalmente com o recente encarecimento do crédito, resultado de uma política monetária restritiva iniciada nos últimos meses.

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Sobe demanda do consumidor por crédito



A quantidade de pessoas que procurou crédito em agosto foi 3,1% superior à verificada em julho, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Essa foi a segunda alta mensal consecutiva do indicador, construído a partir de uma amostra de CPFs, consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve recuo de 2,7%. E no acumulado de janeiro a agosto, a demanda do consumidor por crédito foi 5,6% inferior ao acumulado nos oito primeiros meses de 2011.

 

Segundo os economistas da Serasa Experian, o consumidor está demonstrando maior disposição em buscar crédito neste segundo semestre, aproveitando as taxas de juros mais reduzidas. Por outro lado, os primeiros sinais de recuo da inadimplência reabrem as portas do crédito para aqueles consumidores que estavam com dívidas em atraso e conseguiram regularizar a situação.

 

Em agosto houve aumento na demanda por crédito dos consumidores de todas as faixas de rendimento mensal. A maior delas verificou-se na baixa renda, isto é, daqueles que recebem até R$ 500 mensais: alta de 4,5%. Também se destacaram os consumidores de alta renda, que ganham mais de R$ 10.000 mensais, com crescimento de 3,9%. As demais faixas de renda acusaram elevações de 2,7% (consumidores que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais) e 3,2% (consumidores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês).

 

Na análise por região, os consumidores do Nordeste se destacaram na busca por crédito e a expandiram em 5,2% na comparação com julho/12. Por sua vez, os consumidores do Centro-Oeste cresceram a sua demanda por crédito em 4,2% no mês passado, seguidos de perto pelos consumidores da região Norte, com alta mensal de 3,9%. Já os da região Sul expandiram a sua busca por crédito em 3,2% em agosto/12 e os da Sudeste em apenas 2,0% frente a julho.

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