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TI impulsiona recuperação de crédito



Atualmente, o setor de recuperação de crédito no Brasil, além dos processos realizados internamente, conta com cerca de 1800 empresas dedicadas a esta atividade, que juntas faturam R$ 8,64 bilhões anuais, segundo dados da Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito (Aserc). As perspectivas são de que o setor apresente um crescimento de 20% em 2010, índice que pode ser potencializado com o avanço da automação dos processos.

 

Hoje, a estimativa é de que, em média, 35% do custo do crédito seja por conta da inadimplência e dos processos envolvidos em sua recuperação. Com o auxílio da TI e uma negociação bem feita, é possível obter maior rentabilidade e, consequentemente, otimizar o volume de crédito concedido, auxiliando na redução de taxas e juros, o que torna o mercado mais competitivo. “O índice de sucesso de uma boa recuperação de crédito pode chegar a 92% com o suporte da tecnologia, que pode alavancar os resultados de acordo com o perfil de cada cliente”, afirma Wellington Gomes, diretor de novos negócios e desenvolvimento da SysOpen, especializada em sistemas para recuperação de crédito.

 

O executivo ressalta que a cobrança não para no telefone, vai além, por isso é preciso atuar nas várias fases do processo, oferecendo tratamento diferenciado para cada público ou ramo de negócio. “A negociação de dívidas deve ser um instrumento de liquidação ágil e prática, evitando desgastes tanto para a empresa quanto para o cliente, que não pode colocar em risco sua fidelização. Além disso, uma solução de TI com esse foco pode estender o prazo para a inserção de consumidores inadimplentes nas entidades de proteção ao crédito como SPC e Serasa, o que, além de agregar custos à operação, tem impacto direto na retenção do cliente”, destaca.

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