Estudos mostram que 58% dos consumidores permitem que apps detectem suas localizações — e assim possam receber ofertas personalizadas
Com os dispositivos móveis tornando-se a “primeira tela” que os consumidores utilizam para buscar conteúdo, a expressão ‘mobile first’ tornou-se onipresente. Criar experiências impactantes para as telas menores agora é a norma. Ao alavancar o engajamento móvel, as marcas podem conectar-se com os consumidores e estimular seus interesses em tempo real, garantindo taxas mais altas de conversão. Essas interações ocorrem através de quatro canais principais: aplicativos, conteúdos, estruturas de terceiros e funções básicas do telefone. Uma vez que a principal meta do marketing é atingir o consumidor certo no momento certo, os anunciantes voltam-se cada vez mais mais para a segmentação geolocalizada, ou o marketing baseado em locações. Os apps de geolocalização tornaram-se as próxima fronteira na tecnologia móvel. Eles têm sido fundamentais para ajudar as empresas a identificar os locais em que os seus clientes estão navegando. Uma rede de varejo, por exemplo, pode capturar a informação sobre a localização de um consumidor e o seu histórico de compra para ser capaz de enviar ofertas personalizadas quando ele entrar em uma de suas lojas. A dúvida era se o consumidor estava disposto a compartilhar detalhes de suas localização, mas estudos mostraram que 58% deles permitem que seus dispositivos móveis detectem suas localizações. Desses, 45% permitem que apenas determinados apps usem sua localizações e 13% permitem que todos os aplicativos façam isso. Fonte:MartechAdvisor
O futuro do varejo é “brandless”?
O futuro das marcas está em perigo? O varejo caminha para prescindir delas? De acordo com Scott Galloway, professor da Stern School of Business, Universidade de Nova York, a resposta é sim. Em uma apresentação realizada no mês passado, Galloway discorreu sobre como a Amazon está mudando os hábitos de compra dos consumidores e o relacionamento entre acionistas e investidores. Ele chamou a atenção para o fato de que, enquanto no primeiro trimestre de 2017, houve 9 redes de varejo americanas pediram falência (mais do que 2016 inteiro) e as visitas aos shopping centers caíram 50% entre 2010 e 2013, a Amazon cresce como nunca e 52% dos lares americanos fazem parte do Amazon Prime. “Hoje, mais gente tem o Amazon Prime do que um telefone fixo”, disse ele, para demonstrar como a tecnologia mudou nos EUA. Outra característica desse “novo varejo” é o fato de que as empresas estão substituindo lucros por visão e crescimento. “Prejuízo é o novo azul”, brincou ele. A parte mais controversa da apresentação foi quando ele falou acreditar que o valor das marcas está diminuindo como um resultado do crescimento da Amazon. Se sua teoria estiver certa é seguro assumir que os consumidores não valorizam mais a conexão da marca com os produtos que compram.Alguns analistas, porém, acham prematuro descartar completamente o valor das marcas. “As marcas não estão mortas e as pessoas ainda se identificar com aquelas que têm histórias com as quais eles podem se conectar”, comentou Pat Petriello, da CPC Strategy. “Embora o velho varejo esteja realmente morto e com ele as marcas que escolheram não se adaptar.” Fonte: CPC Strategy
O futuro das marcas está em perigo? O varejo caminha para prescindir delas? De acordo com Scott Galloway, professor da Stern School of Business, Universidade de Nova York, a resposta é sim. Em uma apresentação realizada no mês passado, Galloway discorreu sobre como a Amazon está mudando os hábitos de compra dos consumidores e o relacionamento entre acionistas e investidores. Ele chamou a atenção para o fato de que, enquanto no primeiro trimestre de 2017, houve 9 redes de varejo americanas pediram falência (mais do que 2016 inteiro) e as visitas aos shopping centers caíram 50% entre 2010 e 2013, a Amazon cresce como nunca e 52% dos lares americanos fazem parte do Amazon Prime. “Hoje, mais gente tem o Amazon Prime do que um telefone fixo”, disse ele, para demonstrar como a tecnologia mudou nos EUA. Outra característica desse “novo varejo” é o fato de que as empresas estão substituindo lucros por visão e crescimento. “Prejuízo é o novo azul”, brincou ele. A parte mais controversa da apresentação foi quando ele falou acreditar que o valor das marcas está diminuindo como um resultado do crescimento da Amazon. Se sua teoria estiver certa é seguro assumir que os consumidores não valorizam mais a conexão da marca com os produtos que compram.Alguns analistas, porém, acham prematuro descartar completamente o valor das marcas. “As marcas não estão mortas e as pessoas ainda se identificar com aquelas que têm histórias com as quais eles podem se conectar”, comentou Pat Petriello, da CPC Strategy. “Embora o velho varejo esteja realmente morto e com ele as marcas que escolheram não se adaptar.” Fonte: CPC Strategy
Consórcio vai desafiar gigantes da tecnologia de publicidade
Um consórcio de empresas de ad-tech que planejam tornar a segmentação baseada em pessoas disponível através de uma combinação mais ampla de canais para competir com Google, Microsoft e Facebook começou a traçar um cronograma conjunto para realizar rapidamente essa tarefas. “Não somos o primeiro conjunto de empresas a anunciar um consórcio para resolver um desafio da indústria”, disseJeff Smith, CMO da LiveRamp. “São os próximos passos que farão isso real ou não.” No final da semana passada, os membros do consórcio – AppNexus, MediaMath e LiveRamp, que proveem a capacidade de cruzados os dados, junto com Index Exchange, Rocket Fuel, LiveIntent e OpenX – concordaram em relação aos próximos passos, entre os quais a definição das especificações técnicas que permitirão aos editores, marcas, agências e outras plataformas de tecnologias usarem o identificar baseado em pessoas. Smith contou que espera a adesão de outras empresas. Fonte: MediaPost Search Marketing Daily
Um consórcio de empresas de ad-tech que planejam tornar a segmentação baseada em pessoas disponível através de uma combinação mais ampla de canais para competir com Google, Microsoft e Facebook começou a traçar um cronograma conjunto para realizar rapidamente essa tarefas. “Não somos o primeiro conjunto de empresas a anunciar um consórcio para resolver um desafio da indústria”, disseJeff Smith, CMO da LiveRamp. “São os próximos passos que farão isso real ou não.” No final da semana passada, os membros do consórcio – AppNexus, MediaMath e LiveRamp, que proveem a capacidade de cruzados os dados, junto com Index Exchange, Rocket Fuel, LiveIntent e OpenX – concordaram em relação aos próximos passos, entre os quais a definição das especificações técnicas que permitirão aos editores, marcas, agências e outras plataformas de tecnologias usarem o identificar baseado em pessoas. Smith contou que espera a adesão de outras empresas. Fonte: MediaPost Search Marketing Daily