Tecnologia que criou a bitcoin agora vai garantir a segurança das compras de mídia
The Marketing Group (TMG) lançou uma agênciade mídia, construída em tecnologia blockchain, que promete aos anunciantes 100% de transparência enquanto lidam com o que uma cadeia de fornecimento que foi descrita pelo CMO da Procter & Gamble, Marc Pritchard, como “nebulosa na melhor das hipóteses e fraudulenta na pior”. Batizada de Truth, ou seja, “verdade”, a nova organização será dirigida por Mary Keane-Dawson, que se juntou à TMG no início deste ano, e Adam Hopkinson, que se virá da AnyClip para assumir a função de chief operating officer em 1º de dezembro. Toda a operação rodará em Ethereum, plataforma de desenvolvimento de projetos de blockchain que muitas vezes é confundida como uma criptomoeda, caso da bitcoin, mas o importante na verdade são os “contratos inteligentes” que sustentam a forma como o pagamento é enviado de forma segura de uma pessoa para outra, através de redes fragmentadas. Exatamente dessa forma passará a funcionar a compra de mídia, dando segurança ao percurso entre um anunciante e uma empresa de mídia. Tentando facilitar o entendimento, Keane-Dawson disse que a forma de atuação da Truth dá aos clientes o conforto de que seus dados estão sendo protegidos e que seu dinheiro está sendo gasto da maneira como se combinou que seria gasto. “Atualmente, como cliente, uma vez que você entrega o dinheiro às agências não sabe o que acontece daí para a frente. Você pode obter um relatório de reconciliação, mas não há como verificar precisamente. Com a tecnologia blockchain, você pode. Cada transação é registrada pelo livr-razão que verifica individualmente essa transação em relação às regras que você configurou”, disse ela. Fonte: The Drum
Volvo Cars anuncia venda de veículos autônomos para o Uber
A Volvo Cars assinou um acordo com o Uber, empresa norte-americana de compartilhamento de viagens, para fornecer milhares de veículos compatíveis com a tecnologia de condução autônoma, entre 2019 e 2021. O modelo comercializado é o SUV XC90, desenvolvido sobre a plataforma modular da marca (SPA, Scalable Platform Architecture), uma das mais avançadas do mundo e que também é usada em outros veículos da série 90, além do Novo XC60. O acordo não-exclusivo valoriza a parceria estratégica entre a Volvo Cars e o Uber, anunciada em agosto de 2016, e sinaliza um novo capítulo na convergência das fabricantes de automóveis e empresas de tecnologia do Vale do Silício. “A indústria automotiva está sendo redefinida pela tecnologia e a Volvo Cars escolheu ser uma parte ativa dessa disrupção”, disse Håkan Samuelsson, CEO mundial. “Nosso objetivo é ser o fornecedor de veículos com direção autônoma para provedores globais de serviços de compartilhamento de viagens. Este acordo com o Uber é um exemplo primordial dessa estratégia
A Volvo Cars assinou um acordo com o Uber, empresa norte-americana de compartilhamento de viagens, para fornecer milhares de veículos compatíveis com a tecnologia de condução autônoma, entre 2019 e 2021. O modelo comercializado é o SUV XC90, desenvolvido sobre a plataforma modular da marca (SPA, Scalable Platform Architecture), uma das mais avançadas do mundo e que também é usada em outros veículos da série 90, além do Novo XC60. O acordo não-exclusivo valoriza a parceria estratégica entre a Volvo Cars e o Uber, anunciada em agosto de 2016, e sinaliza um novo capítulo na convergência das fabricantes de automóveis e empresas de tecnologia do Vale do Silício. “A indústria automotiva está sendo redefinida pela tecnologia e a Volvo Cars escolheu ser uma parte ativa dessa disrupção”, disse Håkan Samuelsson, CEO mundial. “Nosso objetivo é ser o fornecedor de veículos com direção autônoma para provedores globais de serviços de compartilhamento de viagens. Este acordo com o Uber é um exemplo primordial dessa estratégia
Pesquisa: o que acontece pós-visualização dos vídeos?
Uma nova pesquisa do Interactive Advertising Bureau (IAB) descobriu que as pessoas são mais propensas a falar sobre os produtos ou as marcas que vêem — e até mesmo mudar a opinião de outras pessoas sobre elas — enquanto assistem junto com essas outras pessoas os conteúdos em dispositivos “over-the-top (OTT)” do que em TV aberta. Em geral, esse fato, em relação a dispositivos OTT, “tende a ocorrer entre os telespectadores mais jovens e com forte envolvimento com a marca”. Na verdade, mais de metade (56%) dos entrevistados que assistem com outras pessoas conteúdos em OTT disseram falar sobre os produtos e as marcas que eles vêem. E 45% disseram que mudaram a opinião de outra pessoa sobre um produto ou marca queviram durante uma sessão conjunta. Alguns entrevistados também indicaram que provavelmente poderão mudar suas próprias opiniões sobre um produto ou marca ao assistirem o comercial com outras pessoas. Fonte: eMarketer