CVS decide parar de vender cigarros – coerência afetará fidelidade?
A cadeia de drogarias CVS Caremark (US$ 125 bilhões de faturamento) anunciou na semana passada que irá descontinuar a venda de produtos de tabaco. A decisão, que deverá resultar em 2 bilhões de dólares a menos no faturamento de 2014 (em 2013, a rede faturou 125 bilhões de dólares), mas é coerente com outros movimentos no sentido de transformar-se de uma rede de drogarias tradicional em um autêntico fornecedor de serviços de saúde. Em 2007 quando a CVS adquiriu a Caremark Rx, uma plataforma de gerenciamento te de benefícios. Em dezembro, a CVS e a distribuidora farmacêutica Cardinal Health Inc. anunciaram um acordo de 10 anos, que forma a maior fonte de medicamentos genéricos do país. E, antes, em novembro, a CVS concordara em comprar a Coram LLC, que oferece diversos medicamentos terapêuticos. Ao mesmo tempo, a CVS tem reforçado a presença de mini-clínicas em suas lojas com enfermeiros e assistentes médicos que realizam exames médicos, testes e oferecem alguns tratamentos. Também aumentou a quantidade de informação de saúde disponível para os clientes que visitam suas farmácias. Com a sua decisão, a CVS desafia as outras redes, especialmente sua maior concorrente, a Walgreens, a seguir seu exemplo. Mas também coloca em cheque seu programa de fidelidade, ExtraCare, que tem mais de 13 anos e conta com mais de 70 milhões de participantes, pois alguns desses clientes fazem parte dos 44 milhões de adultos norte-americanos que fumam , de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças. Muitos desses fumantes preferem comprar seus cigarros e outros produtos derivados do tabaco em postos de gasolina e lojas de conveniência, mas a decisão do CVS levanta a questão do que os operadores de programas de fidelidade devem fazer antes de uma decisão como esta. Afinal, eles são concebidos para responder às preferências dos consumidores. “A CVS, evidentemente, analisou os dados dos clientes antes de tomar essa decisão e, olhando a execução bem planejada do anúncio, eu tenho certeza que a decisão não foi tomada levianamente”, disse Jeff Berry, diretor de pesquisa do Colloquy. “Embora a CVS provavelmente perceba que pode perder alguns membros do Extracare que são fumantes, a empresa claramente pensa que é mais importante demonstrar seu compromisso com a missão de uma vida saudável. Eu também suspeito que seus clientes de mais alto valor tenham um foco central em estilos de vida saudáveis.” Para reverter as vendas perdidas, a CVS planeja explorar esse sentimento, através de programas anti-fumo, como o Start to Stop. “Vamos continuar a respeitar a seleção de produtos que nossos clientes querem, ao mesmo tempo em que vamos ajudar a educá-los e a fornecer produtos de cessação do tabagismo e alternativas que ajudam a reduzir a demanda por produtos do tabaco”, disse a empresa em comunicado. Fonte: Colloquy (via Portal Abemd)
2013, o ano em que as marcas apaixonaram-se pelos “selfies”
“Selfies” são aqueles autorretratos que as pessoas tiram geralmente segurando seus celulares na distância do braço. Se ainda se precisava de provas que eles tomaram conta da Internet, veja este infográfico da Unmetric,www.pinterest.com/pin/279575089341960837/, mostrando como as marcas ficaram obcecadas pelos “selfies” no ano passado. A agência, para ajudar a promover as inscrições na categoria Melhor Campanha no Facebook em The Shorty Awards, decidiu analisar como grandes empresas lidaram com o assunto ao longo de 2013. Target, Samsung, Aflac e Beggin´ Strips foram algumas das marcas que criaram selfies ou promoções selfiecêntricas hospedadas, com os números crescendo constantemente ao longo do ano. Embora relativamente poucos dos selfies ligados às marcas são verdadeiramente atraentes, alguns foram notáveis, como por exemplo, a imagem de um fã da GoPro no topo do Monte Everest e a campanha #TogetherWeRise, da Samsung, que criou uma mosaico enorme de LeBron James com os selfies submetidas pelos fãs. Fonte: Adweek/AdFreak Blog (via Portal Abemd)
Agora, em 10 minutos, implanta-se uma plataforma de gerenciamento de informação
Os dias de recursos de governança proprietária vinculados a aplicações ou sistemas proprietários estão chegando ao fim. Agora pode-se implantar uma plataforma de gestão de informação em nuvem em 10 minutos ou menos através da nova solução da RSD, fornecedor líder de soluções de governança da informação: o iGaaS T (Information Governance as a Service). A solução é vendida pela Poly IT no Brasil, empresa de TI que representa no País algumas das maiores desenvolvedoras mundiais de soluções em governança da informação. Trata-se de uma plataforma completamente gerenciável para permitir o uso estratégico da informação por organizações globais. A plataforma fornece um conjunto de capacidades de governança da informação, tais como: definição de políticas, manutenção e execução, classificação da informação, proteção da informação, gestão de ciclo de vida e de auditoria. A plataforma IGaaS reduz os custos, o tempo de implantação e o impacto sobre os recursos de TI. “Muitas organizações têm dificuldade para iniciar o processo de governança da informação”, afirma Barclay T. Blair, presidente da ViaLumina, empresa de consultoria em governança da informação. “A implementação rápida e que tira proveito da nuvem pode ajudar os profissionais a demonstrar mais rapidamente o retorno sobre o investimento , conseguindo, assim, apoio para iniciativas mais amplas.” As empresas brasileiras interessadas em conhecer ou saber mais sobre o IGaaS podem entrar em contato com a Poly pelo email [email protected].
Rio é finalista do concurso de sustentabilidade “We love cities”
A cidade do Rio de Janeiro é finalista do concurso “We Love Cities”, promovido pela Rede WWF, organização mundial que desenvolve projetos de conservação do meio ambiente. Todos os cariocas e admiradores da “cidade maravilhosa” podem votar pelo site do torneio, reconhecendo os esforços realizados no Rio de Janeiro em prol da sustentabilidade. Os requisitos para o projeto foram planejamento em transporte público, soluções de energia renováveis, projetos de habitação e gestão de resíduos. Nesse sentido, a Prefeitura do Rio está implantando os BRT´s (Bus Rapid Transit – corredores exclusivos para ônibus articulados), BRS (Bus Rapid Service – faixas exclusivas para ônibus) e contribuindo para o aumento das linhas de Metrô. Além disso, a bicicleta passou a fazer parte deste movimento como um modal não poluente de transporte. Atualmente, o Rio conta com 346 km de ciclovias, sendo a segunda maior rede cicloviária da América Latina, perdendo apenas para Bogotá. Outro destaque do Rio está no Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que incentiva a coleta seletiva, a reutilização e a reciclagem, garantindo a redução da geração de resíduos sólidos e a adequada disposição final dos resíduos. CicloVivo