Empresas preferem pessoas com habilidades em dados a cientistas de dados

Estudo global destaca a enorme oportunidade de carreira para profissionais que se aprimoram em entender e trabalhar com dados

As
corporações tendem a priorizar a contratação de profissionais que
possuam experiência comprovada em trabalhar com dados em vez de
candidatos com formação em ciências de dados, aponta pesquisa
encomendada pela Qlik, em parceria com o The Data Literacy Project
(Projeto de Alfabetização de Dados), comunidade dedicada a fazer com que
a sociedade seja fluente em dados. A pesquisa demonstrou que quase dois
terços (59%) das corporações entrevistadas declararam que a experiência
anterior ou a análise de um estudo de caso — onde o candidato deve
resolver um problema de negócio utilizando suas habilidades com dados —
como indicador principal da alfabetização de dados do candidato. Em
contrapartida, apenas 18% consideraram o bacharelado ou mestrado em
Ciências – mesmo em Ciência de Dados — ou ainda um doutorado como fator
principal de contratação. Isso demonstra que as melhores oportunidades
de carreira e salários associados à alfabetização de dados não está
limitada aos profissionais que possuem graduações em ciência de dados ou
nas disciplinas conhecidas como STEM (em português Ciência, Tecnologia,
Engenharia e Matemática). É uma tendência mais ampla, identificada pela
Glassdoor, onde um número crescente de empresas de tecnologia estão
deixando de considerar a graduação formal em favor dessas competências,
auxiliando os candidatos a conseguirem um espaço no mercado.

Magazine Luiza amplia integração com Netshoes e prevê retirada de marketplace em lojas

A integração da Netshoes pelo Magazine Luiza começa a ser
visto em outubro, a partir de quando os produtos comprados no site de
artigos esportivos poderá ser retirado nas lojas da varejista. O modelo
de operação terá inicio por São Paulo, sendo estendida para outras
capitais durante o próximo ano. Atualmente, a rede varejista possui mais
de mil pontos de venda, sendo 341 deles transformados em pequenos
centros de distribuição.  No futuro, será possível também retirar
produtos comprados de terceiros (marketplace) no site do Magazine Luiza.
Eduardo Galanternick, diretor-executivo de comércio eletrônico do
Magazine Luiza, disse que o principal objetivo dessa o operação é
aproximar a Netshoes daquilo que há no Magazine Luiza. A iniciativa
pretendida pelo grupo envolve uma grande mudança na área de logística, o
que representa um risco para o negócio, por isso, a implementação será
gradual. A rede varejista também anunciou uma série de benefícios para
os vendedores de seu marketplace, entre eles o programa de entrega
utilizando sua rede de logística, seguindo os moldes do Fulfilled by
Amazon, que foi anunciado no Brasil no começo do ano. Fonte: MoneyTimes

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