Programas vão além dos pontos, impulsionando o sentimento positivo em relação à marca
De acordo com um relatório da agência canadense Bond Brand Loyalty, 78% dos consumidores de alta renda dizem que os programas de fidelidade são uma parte significativa de seus relacionamentos com a marca, mais do que a média de 71% entre todos os consumidores. Estratégias bem-sucedidas de fidelidade hoje são integradas à experiência global do cliente, levando os programas para além dos pontos, ou seja, para também impulsionar o sentimento positivo em relação à marca. Segundo Emily Rudin, diretora da área de clientes da empresa americana CrowdTwist – que publicou recentemente o estudo ‘Envolvendo os Consumidores em uma Era de Crescente Desconfiança da Marca’ -, as marcas estão perdendo algumas oportunidades de gerar fidelidade entre os clientes, principalmente, por não terem um programa. “Nossa pesquisa mostra que ter um programa de fidelidade fornece uma vantagem competitiva para as empresas: 63% dos 1.026 consumidores entrevistados nos EUA responderam que são mais propensos a comprar de uma marca que ofereça um pacote de benefícios, disse ela. “Além disso, por não ter um programa de fidelidade, as marcas estão perdendo a chance de coletar os dados de qualidade do cliente. Isso resulta em uma personalização ineficaz, que é algo que nossa pesquisa nos diz que é um grande desafio para as marcas hoje em dia e um ponto muito valorizado pelos clientes”, apontou a executiva. Considerando que a coleta de dados também é crucial para as iniciativas de fidelidade, as empresas estão sendo mais uma vez prejudicadas, pois investem na oferta de benefícios ineficientes, acarretando gastos que não incentivam o cliente a se envolver com a marca. “Atividades de engajamento proporcionam às marcas um melhor conhecimento das preferências do cliente e até mesmo ajudam a promover a marca para uma rede maior “, finalizou Rudin. Fonte: Feninjer
De acordo com um relatório da agência canadense Bond Brand Loyalty, 78% dos consumidores de alta renda dizem que os programas de fidelidade são uma parte significativa de seus relacionamentos com a marca, mais do que a média de 71% entre todos os consumidores. Estratégias bem-sucedidas de fidelidade hoje são integradas à experiência global do cliente, levando os programas para além dos pontos, ou seja, para também impulsionar o sentimento positivo em relação à marca. Segundo Emily Rudin, diretora da área de clientes da empresa americana CrowdTwist – que publicou recentemente o estudo ‘Envolvendo os Consumidores em uma Era de Crescente Desconfiança da Marca’ -, as marcas estão perdendo algumas oportunidades de gerar fidelidade entre os clientes, principalmente, por não terem um programa. “Nossa pesquisa mostra que ter um programa de fidelidade fornece uma vantagem competitiva para as empresas: 63% dos 1.026 consumidores entrevistados nos EUA responderam que são mais propensos a comprar de uma marca que ofereça um pacote de benefícios, disse ela. “Além disso, por não ter um programa de fidelidade, as marcas estão perdendo a chance de coletar os dados de qualidade do cliente. Isso resulta em uma personalização ineficaz, que é algo que nossa pesquisa nos diz que é um grande desafio para as marcas hoje em dia e um ponto muito valorizado pelos clientes”, apontou a executiva. Considerando que a coleta de dados também é crucial para as iniciativas de fidelidade, as empresas estão sendo mais uma vez prejudicadas, pois investem na oferta de benefícios ineficientes, acarretando gastos que não incentivam o cliente a se envolver com a marca. “Atividades de engajamento proporcionam às marcas um melhor conhecimento das preferências do cliente e até mesmo ajudam a promover a marca para uma rede maior “, finalizou Rudin. Fonte: Feninjer
Pesquisa Video Viewers: YouTube fica atrás apenas da TV Globo
Realizada em parceria com o Instituto Provokers e com a Box 1824, a Pesquisa Video Viewers, já no seu quinto ano, analisa o comportamento dos brasileiros quando apertam o play ou ligam seu aparelho de TV, e tenta entender como as diferentes plataformas e tipos de conteúdo ajudam a transformar os hábitos das pessoas quando assistem a vídeos. Em 2018, o levantamento reforçou a posição do YouTube como um dos personagens principais na consolidação dessas novas tendências no consumo de vídeo. ele é o campeão da preferência das pessoas para assistir a vídeos, além de ser o 2º maior destino para o consumo desse formato no país, ficando apenas 3 pontos percentuais atrás da líder, a TV Globo. O YouTube já é maior, segundo o levantamento, que os demais canais de TV aberta somados em número de vídeos assistidos. As pessoas também reconhecem o YouTube como um lugar onde se encontra de tudo, em que as principais tendências aparecem primeiro e que traz aquilo que todo o mundo está de olho. Fonte: Think With Google
Realizada em parceria com o Instituto Provokers e com a Box 1824, a Pesquisa Video Viewers, já no seu quinto ano, analisa o comportamento dos brasileiros quando apertam o play ou ligam seu aparelho de TV, e tenta entender como as diferentes plataformas e tipos de conteúdo ajudam a transformar os hábitos das pessoas quando assistem a vídeos. Em 2018, o levantamento reforçou a posição do YouTube como um dos personagens principais na consolidação dessas novas tendências no consumo de vídeo. ele é o campeão da preferência das pessoas para assistir a vídeos, além de ser o 2º maior destino para o consumo desse formato no país, ficando apenas 3 pontos percentuais atrás da líder, a TV Globo. O YouTube já é maior, segundo o levantamento, que os demais canais de TV aberta somados em número de vídeos assistidos. As pessoas também reconhecem o YouTube como um lugar onde se encontra de tudo, em que as principais tendências aparecem primeiro e que traz aquilo que todo o mundo está de olho. Fonte: Think With Google
Estudo da Precifica aponta aumento de 90,7% no número de varejistas em shopping virtuais
O estudo Panorama dos Marketplaces no Brasil, feito pela Precifica, empresa especializada em monitoramento de preços no e-commerce e precificação dinâmica, mostra que a quantidade de sellers que atua em lojas virtuais passou de 7.448 em setembro de 2017 para 14.204 em setembro de 2018, registrando um crescimento de 90,7% no período. O levantamento analisou 29 departamentos de produtos e contemplou 88,3% do total de ofertas publicadas em três dos maiores sites brasileiros, Walmart.com, Americanas.com e Extra. Esse aumento foi puxado pela entrada de novos vendedores: 61% do total operam nos shoppings virtuais há menos de um ano. “O crescimento de lojistas neste modelo reforça que os marketplaces ainda têm espaço para crescer no país. Muitos vendedores precisam do apoio de grandes marcas para estimular novos negócios no ambiente online”, afirma Ricardo Ramos, CEO da Precifica.
O estudo Panorama dos Marketplaces no Brasil, feito pela Precifica, empresa especializada em monitoramento de preços no e-commerce e precificação dinâmica, mostra que a quantidade de sellers que atua em lojas virtuais passou de 7.448 em setembro de 2017 para 14.204 em setembro de 2018, registrando um crescimento de 90,7% no período. O levantamento analisou 29 departamentos de produtos e contemplou 88,3% do total de ofertas publicadas em três dos maiores sites brasileiros, Walmart.com, Americanas.com e Extra. Esse aumento foi puxado pela entrada de novos vendedores: 61% do total operam nos shoppings virtuais há menos de um ano. “O crescimento de lojistas neste modelo reforça que os marketplaces ainda têm espaço para crescer no país. Muitos vendedores precisam do apoio de grandes marcas para estimular novos negócios no ambiente online”, afirma Ricardo Ramos, CEO da Precifica.