Como garantir a fidelidade de 35 milhões de jogadores? “FIFA” usa gamification
É provável que as pessoas que jogam o vídeo game “FIFA”, da EA Sports, sejam tão apaixonadas e diversificadas quanto os torcedores das 32 seleções que iniciaram a disputa da Copa do Mundo de 2014. O desafio para o criador do jogo, no entanto, é saber se eles são igualmente fieis. O jogo já vendeu mais de 100 milhões de unidades em todo o mundo e conta com mais de 35 milhões de usuários ativos. O desafio para a EA Sports, uma marca da Electronic Arts que desenvolve esportes jogos de vídeo, era a de oferecer informação relevante e personalizada para cada um dos seus segmentos de clientes. Pamela Radford, senior director of global engagement marketing da EA Sports, andou tocando bola em torno de algumas ideias antes de decidir sobre gamification como a solução para esse desafio. O resultado foi o FIFA Fan Rewards, um website gamificado que reconhece e recompensa os jogadores quando eles interagem com o site. Nos últimos 10 meses, esse programa tem revelado várias características desconhecidas dos jogadores do “FIFA” e permitiu à empresa expandir em domínios sociais, que anteriormente era um território virgem para a EA Sports – por exemplo, estendendo o alcance do jogo para as mídias sociais e focando-se mais em conteúdo do que em recompensas. O “FIFA” tem uma grande base de jogadores experientes, que jogam há muito tempo em muitos níveis. Radford disse que os jogadores veteranos, em geral, estão mais interessados em saber o que há de novo na última edição do “FIFA” e, anteriormente, tinha sido o foco dos conteúdos sobre os vários canais da EA Sports. No entanto, em parte graças a este ser um ano de Copa do Mundo, o “FIFA” ganhou dezenas de milhares de novos jogadores e EA Sports queria envolver esses novatos com conteúdo relevante online. O site apresenta conteúdo que educa os novos jogadores e permite que a empresa veja em qual atividade um jogador mais se envolve em online. Os participantes são recompensados por ler um artigo ou assistir um vídeo e, em seguida, fazer login, o que leva a novos desafios, tudo completamente monitorado. Os pontos que são acumulados por fãs podem ser trocados por uma variedade de prêmios, incluindo produtos digitais, como wallpapers para celular e computadores com imagens de jogadores de futebol, além de sorteios para itens como consoles next-gen e camisetas assinadas. Fonte: Colloquy
Detalhes do “smartwatch” da Microsoft vazam; lançamento será em outubro
O site Tom’s Hardware publicou um relatório onde afirma que a Microsoft está planejando lançar ainda este ano um SmartWatch que terá 11 sensores e funcionará de forma similar ao Nike Fuelband. O novo relatório reforça a noção generalizada de que o dispositivo de pulso da Microsoft vai funcionar em todas as plataformas, incluindo iOS e Android, além do Windows Phone. É uma informação importante, considerando-se que o Android Wear, lançado na semana passada, parece funcionar exclusivamente com Android e, embora o smartwatch da Apple ainda não tenha sido anunciado, a Apple tende a não suportar outras plataformas, portanto é improvável (para dizer o mínimo) que lance um app para Android. Se o smartwatch da Microsoft é multiplataforma e tem características de aptidão comparáveis aos seus concorrentes, ele irá preencher um nicho interessante no mercado. As fontes do relatório não foram identificadas pelo site. Fonte: Gigaom
Varejistas tradicionais estão começando a aprender os truques da Amazon?
O varejo está passando por uma revolução. Mas não se trata de derrubar a velha elite, a questão é sobre a velocidade com que os “cachorros velhos” estão aprendendo novos truques. Um exemplo: a Amazon atingiu as fileiras superiores dos Top 100 varejistas da revista STORES. Por outro lado, no ano passado, a Amazon foi ultrapassada no item “crescimento de vendas do e-commerce” pelo Wal-Mart. O volume online total da Amazon é bem maior do que o da Wal-Mart, mas o aumento desta foi de 30% enquanto o gigante do e-commerce cresceu “apenas” 20%. “Isso é apenas a lei dos grandes números”, diz Bryan Gildenberg, chief knowledge officer da Kantar Retail, que compila a lista anual dos maiores varejistas para a STORES. “As vendas combinadas de comércio eletrônico dos 25 maiores varejistas físicos, provavelmente, não são iguais às da Amazon. [Portanto] Eu não acho que se pode dizer que o varejo de tijolos e argamassa ´domina´ o e-commerce”. De qualquer forma, se tirarmos a Amazon, os maiores varejistas de comércio eletrônico continuam a ser as redes que começaram no mundo físico. O sucesso online de varejistas tradicionais contribui para a estabilidade do Top 100; apenas duas empresas na lista deste ano não estavam no Top 100 2013. Fonte: National Retail Federation
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