Um dia desses, um colega que senta do meu lado aqui na Gradual me questionava sobre o Kindle, o “livro eletrônico” da Amazon. Minha impressão é que estava indo bem, obrigado. Até que na sexta, vi a notícia abaixo. A impressão é que a gigante de distribuição eletrônica resolveu partir para a “obsolescência planejada”. Na quinta passada, anunciou que vai disponibilizar títulos hoje já disponíveis no leitor de livros Kindle para outros dispositivos móveis. Os títulos não foram detalhados pela companhia.
O anúncio veio a público em uma reportagem do The New York Times, que trazia também os planos do Google neste setor. O Big G anunciou a liberação de 1,5 milhão de títulos para celulares. As obras, disponíveis gratuitamente para PC, estão sob domínio público e podem ser acessadas via iPhone e G1 da T-Mobile.
A iniciativa do Google expandirá de forma considerável o acervo de livros portáteis. Hoje, o Kindle conta com 230 mil títulos. Em compensação, são título com bem mais apelo do que os anunciados pelo Google, que são obras muitas velhas, cujos direitos autorais expiraram. A intenção da empresa, porém, é fazer parcerias com editoras.
Comentando a notícia, o site IDGNow”, afirma que a versão móvel do Google Book Search exibe somente textos, enquanto a versão para PCs permite visualizar imagens escaneadas dos livros. Celulares como o iPhone e outros smartphones já contam com aplicativos para leitura de textos, que vem ganhando popularidade, como o Stanza, da Lexcycle, e o eReader da Fictionwise.
Comentando a notícia, o site IDGNow”, afirma que a versão móvel do Google Book Search exibe somente textos, enquanto a versão para PCs permite visualizar imagens escaneadas dos livros. Celulares como o iPhone e outros smartphones já contam com aplicativos para leitura de textos, que vem ganhando popularidade, como o Stanza, da Lexcycle, e o eReader da Fictionwise.