Para começar 2014 com um presente, segue este artigo publicado no blog do Jeff Bullas, consultor australiano que é um dos maiores especialistas do mundo em blogging e mídias sociais, e escrito por Sharon Michaels, design specialist na empresa Addictive Media, de Nova Delhi, India (mais internacional, impossível, admita)
Se você já foi a um parque de diversões, sabe qual o brinquedo que quase todo mundo está com vontade de experimentar. Ele pode ser imediatamente identificado pela longa fila de pessoas esperando para entrar nele. Aqueles que já tiveram a sua vez, podem tê-lo amado, ou simplesmente pensar que foi legar mas não vale o boxixo que tinha sido gerado. Muito poucos vão realmente odiar. Em geral, as pessoas vão lembrá-lo como uma experiência que vale a pena, que foi educativo, mesmo que isso não tenha dado certo do jeito que imaginavam.
O marketing de mídias sociais gozam de atenção semelhante nos dias de hoje. É impossível falar de SEO ou a indústria digital (ou seja lá do que for) sem que esse tema faça uma aparição sorrateira. Você pode amá-lo, você pode odiá-lo, mas não há como ignorá-lo. Sites como Facebook, Google+, Twitter, Pinterest tornaram-se palavras de ordem no setor de marketing e poucas outras coisas animam os profissionais online como os fenômenos de mídia social.
Fiel à natureza humana, aqueles que já tentaram marketing de mídias sociais estão sempre dispostos a nos oferecer valiosos conselhos sobre o que fazer e o que não fazer. Quanto do que eles dizem é baseado em boa lógica é questionável, mas quando as pessoas reúnem estas “pérolas de sabedoria ” e encadeiam uma estratégia de marketing de mídias sociais que não é muito produtiva, temos problemas em nossas mãos.