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“nada pode x tudo é possível”
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Bom dia.
Gostei das abordagens sobre o TI.
É como você mesmo disse, “Não dá para treinar alguém de TI em Vendas e vice e versa”, Isso é uma realidade. Mas quanto ao andar de vagar, isso ainda acontece pelo fato de o TI ser visto sempre em segundo plano, onde na verdade deveria andar lado a lado com a estratégia e planejamento da empresa. Experimente envolver mais a equipe de TI no planejamento da empresa e vera sempre Ótimos Resultados…. -
Mazza,
Concordo 100. A tecnologia deve sempre suportar o processo e por isso deve ser guiada por ele. Desta forma a liderança da função é essencial, não só para direcionar a tecnologia mas também todas as outras áreas necessárias, como finanças, recursos humanos, etc. Obviamente a área de TI tem estratégias que devem ser consideradas para que a empresa como um todo atinja seus objetivos pois mais do que um processo melhorado precisamos de melhorias sustentáveis! -
Infelizmente ainda em algumas empresas temos a cultura de ter tudo de baixo da asa. Nessa cultura acontece sempre acompanho este cenário:
1-> TI não quer trabalho nesta nova tecnologia ou sistema.
2-> Se for alguma ferramenta que o próprio usuário consegue ter ações de customizações não pode pq precisa passar por TI.
Infelizmente cada setor tenta monopolizar sua area somente as empresas jovens que venho vendo algo diferente.
Quando andam juntas sempre tem conflitos de interesse.
Mazza,
bem colocada esta questão de quem deve liderar os trabalhos.
Ã?s vezes, Vendas precisa puxar o bonde, e outras o Marketing deve assumir o posto. O que não se pode fazer é chamar o especialista das áreas e depois fazer do jeito que se acha melhor, seja de TI, JurÃdico, Produção, Finanças ou Comunicação, etc.
Marcos,
Contabilidade, TI e juridico na minha opinião “levam” as mesmas fama…..
Abs.,
Edson Maeda
Mazza, bom dia!
O seu artigo é perfeito e muito pertinente com a realidades das empresas. Quase que diariamente presencio esta situação de “caça as bruxas”. Ao invés de se trabalhar em parceria entre as áreas, definindo é claro quem é o detentor da necessidade, elas são concorrentes entre si, acirrando uma disputa infantil e improdutiva.