O que você faria com 1 bilhão de estagiários?

Machine learning está mais para uma multidão de estagiários tentando criar anúncios eficazes do que um Einstein

Se
você é um criativo, já deve ter se perguntado: se a inteligência
artificial evolui tão rápido, quanto tempo vai levar até que ela crie
anúncios no meu lugar? Essa pergunta é válida, mas talvez o papel dos
criativos nunca foi tão importante. O machine learning veio para
trabalhar ao lado das equipes, e não no lugar delas. Quando se explora
as habilidades do machine learning, criamos anúncios melhores, mais
efetivos e mais relevantes. O machine learning seria como ter 1 bilhão
de estagiários trabalhando para você – e não um único Einstein que vai
trazer uma solução perfeita. Você precisa descobrir como aproveitar esse
time gigante. Para isso, é preciso distribuir tarefas e transformar o
que esses estagiários entregam em algo útil. Sem você, eles ficarão
perdidos. Imagine aquele antigo game em que se controla uma barra na
parte de baixo da tela, rebatendo uma bola e tentando destruir uma
parede de tijolos bem irritante que fica no topo. A primeira coisa que
os estagiários precisam fazer é aprender o que é “vencer”. No caso do
game, “vencer” significa focar no placar e dizer a eles que quanto mais
pontos, melhor. O passo seguinte é aprender como vencer. Ao jogar, os
estagiários vão descobrir que a estratégia mais eficiente é atacar uma
coluna sem parar, até que a bola rompa a barreira de tijolos e chegue ao
topo. Isso faz com que eles se prendam a algumas regras estáveis ao
jogar. Por último, os estagiários vão precisar de dados suficientes para
saírem vitoriosos. Se você der a eles 10 minutos, eles certamente vão
perder, e feio. Mas se tiverem 6 horas, em algum momento vão quebrar
recordes. Se os estagiários podem jogar sozinhos, por que não podem nos
ajudar a criar anúncios melhores por conta própria? Porque,
diferentemente do game, não há uma maneira consistente de medir uma
“vitória” no mundo criativo. Não há um consenso sobre o que faz um
grande anúncio ter sucesso, e muito menos sobre como chegar até ele.
Alguns dizem que o crucial é contar bem uma história; outros acham que
ter um público com a cabeça aberta é o que importa. As métricas e os
modelos são instáveis, e isso confunde os estagiários. E tem mais: as
regras mudam a toda hora, porque a cultura está sempre em movimento – e
criatividade e cultura estão conectadas. Para criar um anúncio de
sucesso, você precisa tocar o nervo da cultura no ponto certo, e na hora
certa. O tipo de coisa que o machine learning não consegue fazer,
apenas seres humanos o fazem. Em resumo, somos nós que vamos ensinar às
máquinas o que devem procurar — e saber o que fazer com as respostas
que encontrarem. Fonte: Think With Google
Jovem brasileira é selecionada pela ONU Meio Ambiente por projeto de blockchain 

A jovem brasileira Barbara Schorchit foi homenageada em uma
recente sessão da Câmara dos Deputados por conta de seu projeto,
denominado Genecoin, que utiliza a tecnologia blockchain para rastrear o
uso da biodiversidade brasileira em cadeias de produção. O objetivo do
projeto é mapear a utilização de recursos naturais para garantir
compensações justas e equitativas dos ganhos obtidos com a sua
exploração. O prêmio é o principal concurso ambiental da ONU para jovens
empreendedores entre 18 e 30 anos com ideias inovadoras para o futuro
do planeta. Cada um dos sete vencedores receberá US$15 mil em capital
para investir em seus projetos, US$9 mil para investir em comunicação e
marketing, além de convites e financiamento para participar de reuniões
da ONU para compartilhar suas ideias com o mundo. Fonte: Criptofácil

Correios: Amazon e Alibaba estariam interessadas em comprar estatal

O governo está realizando estudos para a privatização dos
Correios, e aparentemente duas empresas já demonstram interesse: a
gigante do e-commerce Amazon e a chinesa Alibaba, que investem forte em
operações próprias de logística. As empresas estudam “discretamente” a
compra dos Correios, segundo fontes de Leandro Mazzini, da Coluna
Esplanada no jornal O Dia. Elas estariam especialmente interessadas na
logística de entrega nacional para comércio eletrônico, já que a estatal
está presente em todos os municípios do Brasil. As empresas poderiam se
associar a um banco privado brasileiro para comprar os Correios. As
instituições financeiras poderiam ter interesse na divisão de Banco
Postal, oferecendo serviços bancários nas agências existentes.  O rumor
se encaixa na estratégia da Alibaba em apostar forte no setor de
logística. Ela possui uma subsidiária focada nesse setor, chamada
Cainiao, que investiu bilhões de dólares nas empresas chinesas ZTO
Express, YTO Express, STO Express e Best Logistics. A Amazon, por sua
vez, passou muitos anos dizendo que seus serviços de remessa e entrega
serviam apenas para complementar parceiros existentes como UPS e FedEx.
Mas, em 2019, ela mudou o tom: a empresa agora diz que concorre no setor
de transporte e logística. Fonte:Tecnoblog

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