O segredo das marcas disruptivas: simplificam a experiência do consumidor

Unilever e Walmart pagaram bilhões de dólares por startups

Nos tempos em que vivemos, movidos a digitalização, as práticas convencionais de negócio e marcas familiares em indústrias tradicionais como varejo, entretenimento e turismo estão sendo colocadas de pernas para o ar por startups ágeis. Essas marcas disruptivas estão oferecendo aos consumidores experiências que são instantâneas, gratificantes e intuitivas. Acima de tudo, são simples. Para examinar o impacto dessa simplicidade, vem sendo realizado um estudo anual — Global Brand Simplicity Index — baseado em uma pesquisa com 14 mil pessoas em todo o mundo. Ano após ano, fica mais claro que um foco deliberado na simplificação da vida dos consumidores e na entrega de uma experiência de marca simples que seja tanto notavelmente clara como inesperadamente fresca está valendo a pena. Concretamente, duas das marcas ranqueadas no “top five” foram compradas por indústrias lideres de seus setores por bilhões de dólares. Em julho de 2016, a Unilever adquiriu a marca ranqueada como no. 1 entre as “US disrupters”, Dollar Shave Club, por US$ 1 bi em um esforço para aperfeiçoar a tecnologia e a expertise de suas vendas diretas ao consumidor. A Dollar Shave Club reinventou a maneira como se compra lâminas de barbear com um modelo de assinaturas. A Jet.com, no. 5 no ranking e que está empoderando os consumidores para que tomem decisões de compra mais bem informadas, por sua vez, foi adquirida pela Walmart por US$ 3,3 bi, com o objetivo de impulsionar as operações de e-commerce da gigante de varejo. Fonte: Campaign Live

 

Chegou a hora da Snap provar que é maior do que o Snapchat
Para a maioria das pessoas, Snap é apenas um pedaço da marca do Snapchat, mas trata-se na verdade do nome da empresa que criou o app. E ela está se preparando para um IPO durante o qual espera levantar US$ 3 bilhões. Um pilar da estratégia é redefinir seu posicionamento: a Snap quer ser reconhecida como uma empresa que está reiventando o papel das câmeras e não apenas como um app de redes sociais, evitando assim comparações pouco lisongeiras em relação a outras empresas de tecnologia. “Acreditamos que essa reinvenção da câmera representa nossa maior oportunidade de melhorar a maneira pela qual as pessoas vivem e se comunicam”, afirmou a empresa em comunicado aos potenciais investidores. David Pierce, editor da Wired, acredita que isso faz sentido, na medida em que o próprio Snapchat deixaria de ser definido pela natureza de efemeridade de suas mensagens, mas por seu design, que “coloca a câmera em primeiro lugar”. Fonte: Wired 

Apps vs web móvel – qual a resposta certa para os varejistas?
Segundo a Nielsen, atualmente, a quantidade de tempo gasto em smartphones é cerca de 3 horas e 40 minutos por dia e 91% dos adultos têm um deles ao alcance da mão 24 horas por dia. Para os varejistas (e muitos outros), isso signfica que a transição para “mobile-first”, ainda que não seja uma tarefa simples, é cada vez mais urgente. Muitas marcas estão experimentando perdas em vendas e vendo ficar cada vez mais difícil manter-se relevante. A necessidade de ter uma estratégia mobile é clara, mas sua implementação não. Os varejistas devem decidir primeiro se terão um app móvel ou apenas um site responsivo, pois há vantagens significativas em ambos. Em termos de investimento, a otimização dos sites tendem a ser menos cara do que criar um app. Além disso, impulsiona SEO levando tráfego de usuários móveis e não forçam o download. Em compensação, a experiência do usuário é bem pior, pois as interfaces dos apps geralmente reduzem a fricção na experiência de compra, principalmente no processo de checkout. Resumindo, uma web móvel costuma funcionar bem em uma estratégia multicanal, mas os apps são melhores para a realização de compras e na fidelização. Fonte: ClickZ

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