Segundo Ana Lima, atriz e influenciadora, o poder dessa nova categoria de profissionais tem prós e contras
Neste mundo moderno, de tecnologia avançada, os influenciadores estão em alta, colecionando um bom número de seguidores, ávidos por novidades e grandes mudanças em suas vidas. Nesta busca incessante por coisas novas, estilos de vida diferentes, dietas, moda etc, não é difícil encontrarmos aqueles seguidores fieis, que imitam tudo o que é colocado em suas postagens. Mas, isso nem sempre é tão bom. Como em todas as situações, o poder que um influenciador exerce na vida de seus seguidores, também tem os prós e os contras. O cuidado ao analisar os conteúdos, é extremamente importante, para que não ocorram erros, que possam levar à uma situação bem desagradável. Os influenciadores colaboram com seus seguidores, com dicas importantes, como dietas saudáveis, tendências de moda, makes, novos cortes de cabelos ou até mesmo com aconselhamentos psicológicos, sempre com fontes confiáveis, de profissionais de cada área. Estes são os verdadeiros influenciadores do bem. Blogueiros com uma bagagem de qualidade, que realmente podem auxiliar na vida das pessoas.Mas, existem os oportunistas, que aproveitam a onda de vídeos caseiros, passando informações sem nenhum respaldo verídico, exercendo um poder totalmente irresponsável, sobre cada seguidor. Basta posicionar a câmera do celular, começar a gravar e pronto, os seguidores acreditam e começam a copiar, sem nenhuma pesquisa, que possa realmente validar o que está sendo divulgado. Nem sempre, o que dá certo para uma pessoa, dará certo para outra. Por isso, todo cuidado é pouco, quando se trata de seguir alguém, por suas ideias ou técnicas apresentadas. (A autora, Ana Lima, é atriz e influenciadora nas redessociais)
10 de março é o Dia do Telefone, uma invenção de 1876 que apenas um ano depois já estava instalado no Brasil – D. Pedro II decidiu trazer essa novidade ao solo brasileiro e implementou a primeira linha telefônica do país, ligando o Palácio da Quinta da Boa Vista à residência dos ministros do imperador. A invenção fez sucesso entre os brasileiros e, em dezembro de 2017, muitos anos após a primeira chamada, o país contava com 40,8 milhões de telefones fixos em serviço e 236,5 milhões celulares, segundo dados da Anatel. Muitos destes equipamentos possuem uma rotatividade muito grande e são substituídos sempre que uma nova tecnologia surge. A conscientização sobre o descarte regular de eletrônicos levou em 2017 8.033 aparelhos telefônicos, celulares e de centrais telefônicas à Coopermiti, cooperativa paulistana especializada na reciclagem de lixo eletrônico. A iniciativa de usuários e empresas gerou 3.442,01 quilos de sucata, que ajudou a manter o trabalho dos cooperados. No entanto, o número de aparelhos descartados irregularmente ou, quando não, guardados no fundo da gaveta ainda supera o número de aparelhos entregues a reciclagem. O maior problema é que diariamente mais aparelhos são vendidos e os antigos, quando descartados na natureza, contaminam o solo e gera um tipo de material que, dificilmente, será decomposto com facilidade. Para combater a desinformação, a Coopermiti realiza um trabalho de conscientização de jovens e adultos através de palestras e visitas guiadas. Os cooperados ainda mantém um Museu Itinerante de Eletrônicos Antigos – inclusive muitos telefones de disco e outros modelos que fizeram parte da infância de muitas pessoas, mas que hoje viraram relíquias.Mais informações: www.coopermiti.com.br/