A Uber anunciou nesta quinta, 1/3, uma nova nova ferramenta digital disponível para mais de 100 provedores de cuidados de saúde nos EUA que tem o objetivo de levar pessoas que precisam de assistência médica até os locais de suas consultas. Imediatamente, em algumas horas e até com 30 dias de antecedencia.A empresa está se posicionando como uma opção mais barata e mais confiável do que a maioria do transporte médico não emergencial. O Uber Health está disponível em duas versões: como um painel de controle online e como uma API para desenvolvedores de software para integrar recursos de transportes em suas próprias soluções de cuidados de saúde. O serviço não requer uma conta Uber; as notificações podem ser enviadas por mensagem de texto SMS. A empresa planeja expandir o serviço para que as pessoas com telefones fixos possam obter detalhes da viagem dessa maneira — ou através de um telefone celular que não seja um smartphone. A Uber diz que o faturamento é simples e fácil de gerenciar. Também é compatível com as leis americanas de privacidade médica. Fonte: The Verge
Publicidade está cada vez segmentada: “horário nobre pessoal”
Segundo um novo estudo do IAB, as pessoas estão criando seus próprios “horários nobres” à medida que seus hábitos de mídia evoluem, e os anunciantes precisam encontrar esses pontos de envolvimento espalhados ao longo do dia, em vez de confiar em um único momento universal de grande envolvimento. Embora o tamanho da audiência possa mudar entre diferentes horários do dia, cada dia é uma oportunidade para “conexões de consumidores significativas”, afirma o relatório. A conclusão óbvia é que as métricas de alcance tradicional deixam de considerar que o consumidor funciona com um “estado de necessidade” que o leva a recorrer ao conteúdo a qualquer momento. Outra descoberta do estudo é que a maioria dos consumidores se envolve regularmente com a mídia várias vezes por dia e esse comportamento de engajamento múltiplo está ocorrendo em verticais de conteúdo de mídias sociais (postagem e verificação) para música, para assistir a programas, para vídeos curtos, para notícias, clima e podcasts. Além disso, as necessidades são diferentes em termos demográficos, com 82% dos millennias e 66% dos baby boomers conferindo as redes várias vezes podia, e mobile lidera esse processo, principalmente entre os mais jovens. Fonte: Netimperative