
Com ele, por meio de terminais portáteis, os operadores de caixa podem ir até os clientes que ainda aguardam na fila, de modo a evitar longas esperas, ou encaminhá-los a uma baia ou sala reservada na agência para atendimentos especiais. Outra possibilidade é aumentar a abrangência do acesso aos serviços bancários em localidades que não possuem agências ou levar o terminal para operar diretamente no escritório das empresas. A solução também é indicada na otimização da política de acessibilidade das agências.
O rol de tarefas disponíveis via terminais portáteis inclui serviços de depósito, transferências (interagência ou interbancárias), consultas de saldos e extratos, pagamentos de contas com ou sem código de barras, além de transações envolvendo o uso de cartões. “Com o caixa-móvel, o responsável pela agência pode, por exemplo, indicar a abertura de um caixa emergencial ou determinar um posto provisório para aliviar o rush. Fora da agência, permite atender, por exemplo, lojistas ou contadores com grandes volumes de transações a serem feitas, cujo o tempo de atendimento poderia comprometer a performance dos operadores de balcão e gerar excesso de filas”, declara Marcelo Malagutti, diretor de produtos e serviços da Fóton.