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A era da internet de todas as coisas

Autora: Juliana Ferreira
Internet das coisas: cidades conectadas constituídas por soluções que facilitam encantadoramente o cotidiano. Parece projeto do futuro, mas está cada dia mais próximo da realidade. A expansão da conectividade e a popularização dos smartphones foram fatores primordiais para a criação de aplicações que promovem inteligência ao dia a dia. A próxima onda do mercado de TI é a evolução da computação e diz respeito a promover interatividade entre objetos por meio da internet. Aliás, o mercado ainda está aprendendo a lidar com o armazenamento e análise da imensidão de dados gerados nesse cenário. Dessa forma, é preciso correr, uma vez que outra fase já se inicia.
Nesse contexto, o cloud computing já mais maduro se torna essencial por oferecer a flexibilidade necessária para fornecer estrutura para suportar a enorme quantidade de dados da nova era.  
Outro fator primordial para a internet das coisas é investir na consolidação do 4G que permitirá mais velocidade às soluções.  Além de preparar toda a infraestrutura, é necessário desenvolver aplicações que promovam conectividade, bem como soluções que acelerem o processo de interação entre os objetos e claro, gerenciá-los com eficiência.
No Brasil já vemos o primeiro projeto de cidade conectada implementado. A escolhida foi Águas de São Pedro, localizada no interior de São Paulo. O município funciona como piloto de um projeto de uma parceria público-privada e é uma das primeiras cidades a contar com cobertura 4G. Iluminação pública inteligente, entrega de tablets e acesso a wi-fi nas escolas, soluções e-health (dispositivos que conectam médicos e enfermeiros), serviço de vigilância e turísticos compõem o cenário da primeira cidade do futuro brasileira. 
A proposta é que objetos inteligentes facilitem significativamente a rotina das pessoas com funcionalidades integradas, como por exemplo, aplicações que permitam as pessoas abrirem as janelas de suas casas mesmo estando do outro lado do mundo com apenas um clique. Ou buscar por vagas para estacionar nas ruas por meio de um aplicativo em seu smartphone. Dessa forma, uma gigantesca quantidade de dados precisará ser processado e analisado com muita agilidade. E essa imensidão de insights cria não só a necessidade de alta disponibilidade, mas também demanda de novos mecanismos de segurança. Assim, cabe reforçar a importância de um parceiro de serviços que apoie as empresas nesse caminho sem volta da conectividade entre dispositivos.
Juliana Ferreira é sócia-diretora executiva da A2F

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