A Informatica Corporation divulga o novo relatório do Aberdeen Group, que mostra como as organizações podem tirar o máximo de proveito dos seus ativos de informação frente aos crescentes volumes de dados e à sua maior complexidade.Com o título “Necessidades futuras de integração: como abraçar os dados complexos”, o documento revela que Big Data é a nova realidade, sendo que em 2010, as organizações tiveram um crescimento de 40% no seu volume de dados. A complexidade está cada vez maior e nos próximos doze meses as empresas planejam introduzir fontes de dados mais complexos não-estruturados – incluindo documentos de produtividade para escritórios, e-mail, conteúdo web e dados de social media – do que qualquer outro tipo de fonte de dados.
A proliferação é clara: atualmente as organizações integram 14 tipos de fontes de dados externos, sendo que há um ano eram 11; os custos de integração estão crescendo e as organizações gastam 25% do seu orçamento total nesta área. “As últimas pesquisas do Aberdeen demonstram como as companhias podem beneficiar-se ao integrar dados complexos, especialmente se a tendência de Big Data continuar em ritmo acelerado”, afirma Juan Carlos Soto, vice-presidente sênior e gerente geral de B2B Data Exchange e Cloud Data Integration da Informatica Corporation.
Soto destaca os benefícios obtidos pelos clientes ao utilizarem as soluções da empresa. As ofertas da Informatica permitem às organizações maximizar seu retorno. “Ao utilizarem o Informatica B2B Data Transformation e o B2B Data Exchange para entregarem e integrarem com eficiência até mesmo os dados mais complexos, os clientes reportaram a redução do tempo no recebimento dos dados de seus parceiros em 80%, a diminuição de 90% nos custos de manutenção e o aumento da receita do seu primeiro ano em mais de 8%”, explica.
De acordo com o relatório, as empresas que efetivamente integraram dados complexos podem: usar conjuntos de dados até 50% maiores para inteligência de mercado e análises; integrar com o dobro de eficiência dados não-estruturados externos a processos de negócios (40% contra 19%); oferecer informações críticas com frequência 2,5 vezes maior por meio de “refresh” automático; diminuir a incidência de erros quase pela metade em comparação às organizações que usam intervenções manuais; gastar em média 43% menos em softwares de integração (com base nos gastos de 2010); desenvolver competências de integração mais rapidamente, com gastos significativamente menores em serviços e suporte.
Com base nestas informações, o Aberdeen conclui que, à medida que o crescimento no volume e na complexidade se acelera, as organizações deveriam automatizar completamente a transformação de dados complexos (incluindo não-estruturados, semiestruturados e XML) e focar na qualidade da troca de dados (assegurando a consistência e a precisão a partir do ponto de entrada). A consultoria ainda avalia que as empresas devem consolidar a transformação e as funcionalidades de troca de dados em uma plataforma única, para a compatibilidade com data warehousing, integração em tempo real e cenários de Big Data ganhando economia de escala e garantindo que todo o ciclo de integração esteja automatizado.