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A terceira geração do e-commerce

Por: Sammy Veicer
O e-commerce já é uma realidade há muito tempo. A facilidade em comprar qualquer tipo de produto ou serviço sem sair de casa cativa milhões de usuários a cada ano, fazendo deste um mercado em franco crescimento. Em 2012, somente no Brasil, faturou R$ 24 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
É natural que, em um mercado tão rentável, e com imenso potencial, surgissem novas alternativas para serem exploradas. Uma delas foi o clube de compras, mais conhecido como compras coletivas, que disponibiliza ofertas com até 90% de desconto, mas que necessita que um número mínimo de pessoas adiquiram, para que a promoção seja ativada. Este modelo acabou se tornando uma segunda geração do e-commerce.
A compra coletiva teve seu auge no segundo semestre de 2010 e durante 2011, quando alguns sites movimentaram cerca de R$ 1,5 bilhão anual. Entretanto, foi questão de tempo para que os estabelecimentos lotados, com filas quilométricas e atendimento fraco se tornarem frequentes, resultando em serviço de baixa qualidade, o que espantou parte do público que usufruía deste modelo. Alguns dos principais sites encerraram as atividades, outros começaram a procurar novas alternativas, como foco em viagens ou delivery de comida.
Com a decadência da compra coletiva, já se procuram novos modelos para aproveitar a rentabilidade do comércio eletrônico, principalmente com a popularização de smartphones e tablets. Esta nova onda, a terceira geração, possui conceitos que tentam trazer o e-commerce mais próximo da vida real, onde é possível, por exemplo, pechinchar uma compra, negociar um desconto da forma como fazemos em uma loja física. 
Ou seja, o comércio eletrônico é um mercado aberto, com público gigantesco, e enorme potencial a ser explorado. Uma loja online ou uma startup requer, como qualquer empresa, empenho, seriedade, atendimento de qualidade e uma boa dose de criatividade.
Sammy Veicer é sócio-fundador do site Qual Valor

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