Procurar sempre o que há de novo em tecnologia para otimizar as operações, com o objetivo de atender melhor os clientes e funcionários, é uma das metas da Aon Affinity do Brasil, empresa especializada em gestão de seguros massificados. Há cerca de três meses, ela adotou o rootNet, solução para Gestão de Tráfego em redes de comunicação ethernet, desenvolvido pela AMIX Serviços de Informática.
De acordo com Jonas Silickas, superintendente de Tecnologia da Aon Affinity, a empresa optou pelo rootNet para monitorar toda a rede e dimensionar exatamente qual o consumo de banda utilizado, além de saber quais funcionários ou departamentos mais utilizam a rede. “Antes da implantação, quando a rede ficava lenta, até conseguíamos imaginar o que estava acontecendo, como vários emails pesados disparados simultaneamente, por exemplo. A partir da instalação do rootNet, passamos a identificar exatamente os motivos de lentidão”, declara.
Ele lembra que com o rootNet, a empresa pode verificar que o link utilizado hoje – de 1 Mbps – está sendo trabalhado quase que no limite. “Diariamente, usamos quase 95% deste link e agora temos certeza que precisamos ampliá-lo. O rootNet colaborou para nos dar essa avaliação precisa”, afirma. Atualmente, a Aon Affinity do Brasil conta com uma rede que abriga perto de 100 estações de trabalho, espalhadas pelos escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte. “O rootNet está instalado na matriz, em São Paulo, mas monitora toda a rede, incluindo as filiais, além de medir o tráfego de nosso link com o call center, serviço realizado por uma empresa terceirizada”, explica.
O superintendente explica que para manter o rootNet instalado, a Aon Affinity do Brasil investe menos de US$ 1.000 mensais. Todo o treinamento do pessoal de suporte técnico é realizado pela Amix e, à medida que novas funções são desenvolvidas, a empresa sede uma nova versão do produto para a Aon Affinity.
Os resultados do rootNet foram tão bons para a Aon Affinity do Brasil, que Silickas indicou a homologação do sistema. “Concluí que seria muito mais prático ter este tipo de monitoramento no nó central da nossa rede. Isso nos daria uma visão mais ampla de nossa rede de toda a América Latina, que é gerenciada a partir do Brasil”, explica.