Estudos do Gartner apontam que nos EUA cerca de 85% das organizações irão terceirizar pelo menos um componente de Recursos Humanos em 2005. Considerando este número, a Arinso, gigante mundial especializada em RH, pretende expandir os negócios de outsourcing ampliando a oferta de serviços para que estes contratos correspondam a 45% da receita em 2006, contra os atuais 20%. O outsourcing gera hoje para a Arinso um faturamento da ordem de US$ 200 milhões.
As organizações brasileiras estão começando a aderir ao modelo, mas a Arinso acredita que há muito espaço para crescer. Embora no Brasil as empresas busquem a terceirização do RH apenas preocupadas em reduzir custos, já que a minimização do orçamento chega a 10%, aos poucos elas percebem que o outsourcing promove um salto significativo de qualidade que dificilmente conseguiriam gerindo os recursos internamente.