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As marcas mais valiosas do Brasil



De acordo com o levantamento inédito da Brand Finance / Superbrands a soma do valor das 130 maiores marcas presentes no Brasil aumentou 16,4% em 2011 em comparação a 2010, saindo do total de R$ 275,1 bilhões para R$ 320,4 bilhões. “O valor das marcas mais fortes do país evoluiu acima do PIB no período (7,5% em 2010 e 3,5% estimado para 2011), ratificando seu papel como ativos estratégicos, geralmente mais resistentes e duráveis em diferentes momentos da economia, além de maior diferencial competitivo sustentável das empresas na atualidade”, afirma o CEO e sócio da Brand Finance/Superbrands América do Sul, Gilson Nunes.



Pelo sexto ano consecutivo, a marca mais valiosa no Brasil é o Bradesco, com um valor de R$ 31,2 bilhões, seguido, pela ordem, por Itaú (R$ 27,7 bilhões); Banco do Brasil (R$ 15,9 bilhões); Petrobras, (R$ 14,4 bilhões); Vivo (R$ 8,6 bilhões); OI (R$ 8 bilhões); Santander (R$ 7,6 bilhões e B-); Walmart (R$ 7,5 bilhões); Casas Bahia ( R$ 7,4 bilhões) e Caixa (R$ 7,1 bilhões).



Sobre a continuidade dos bancos na liderança, Gilson Nunes atribui o resultado ao papel crucial do setor em 2010 e primeiro semestre de 2011 no crescimento econômico do país, principalmente, pela maior oferta de crédito e crescente inclusão social de uma camada da população não ´bancarizada´, que obteve maior crescimento de renda e emprego. “Além disso, este bom resultado dos bancos reflete a melhoria de seus serviços, da reputação e do relacionamento com clientes, em especial o Bradesco e o Banco do Brasil. Já no caso do Itaú, a absorção da marca Unibanco representa fator preponderante de crescimento; assim como o Santander, com a incorporação do Banco Real”, avalia Nunes.



Outro setor que obteve bom desempenho foi o varejo, segundo o executivo, graças à maturidade dos investimentos na expansão de pontos de venda e oferta de produtos; valendo destacar o crescimento da marca Walmart, que saltou da 11a posição em 2010 para a 8a em 2011. Já as marcas Vivo e Oi respondem pelo crescimento do setor de telefonia, enquanto Telefônica continua em tendência de queda em seu valor (-14%), refletindo, de acordo com o levantamento, uma piora na percepção do público pesquisado, em termos de qualidade e atendimento, entre outros itens abordados. Outra curiosidade é que apesar de obter uma das maiores taxas de crescimento em vendas no período, muitas marcas do setor de veículos caíram de posição, fruto de percepções negativas em itens como assistência técnica e atendimento pós venda.





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As marcas mais valiosas do Brasil



A Brand Finance, em parceria com a revista The Brander/IAM, divulgou a quinta edição do estudo anual “As 100 marcas mais valiosas do Brasil”. Pelo quarto ano consecutivo, Bradesco é a marca mais valiosa do Brasil, com valor de R$ 23,1 bilhões. Em seguido vem, pela ordem, Banco Itaú (R$ 12,0 bilhões), Banco do Brasil (R$ 11,6 bilhões), Petrobras (R$ 9,7 bilhões) Vivo (7,6 bilhões), Oi/Telemar (R$ 7,5 bilhões); Casas Bahia (R$ 7,2 bilhões); Caixa (R$ 7,0 bilhões); Carrefour (R$ 6,5 bilhões) e Fiat (R$ 6,4 bilhões).

 

De acordo com Gilson Nunes, CEO e sócio da Brand Finance América do Sul e da revista The Brander/IAM, enquanto o valor de mercado das empresas listadas em bolsa e no estudo subiu de R$ 995,2 bilhões para R$ 1,52 trilhão – crescimento de 52,8% em relação a 2008, a soma do valor das marcas aumentou 23%, saltando de R$ 221, 4 bilhões para R$ 273,3 bilhões. “Este resultado mostra que as marcas mais fortes e valiosas do país não foram abaladas mediante a estagnação econômica do ano anterior, já que são ativos estratégicos geralmente mais resistentes e duráveis em momentos de crises”, afirma.

 

Os setores nos quais as marcas obtiveram maior percentual de crescimento em valor, quando comparadas ao período anterior, foram os bancos, varejo e exportação de commodities. “Estes setores foram beneficiados pela recuperação da bolsa de valores após julho de 2009 e por boas perspectivas futuras e, ainda, pelo crescimento do consumo das famílias brasileiras, graças ao pacote do governo de estímulo à economia, isenção de IPI, entre outros”, comenta Nunes.

 

Já no setor automobilístico, apesar dos estímulos e do forte crescimento em vendas, apenas a marca Honda teve alta expressiva em seu valor. “As demais do setor mantiveram os valores financeiros ou cresceram a taxas modestas, resultado da queda no índice de força da marca avaliada pelos consumidores, que apontaram problemas em assistência técnica, pós venda, serviços ao consumidor e qualidade do produto, entre outros”, explica o CEO.

 

Neste contexto, as marcas que mais cresceram em valor são, pela ordem: Santander (140%), Ultrapar (109%), Gerdau (106%), HSBC (93%), Caixa (74%), Wall Mart (74%), Petrobras (65%), BNDES (62%), Banco do Brasil (56%), Honda (54%), Carrefour (52%), Casas Bahia (44%), Magazine Luiza (44%) e Bradesco (42%). Já quedas notáveis em valores ocorreram com as marcas Sadia (-26%);  Nokia (-38%) e Texaco (-34%). “Estas marcas foram negativamente impactadas por fatores como piora da economia, maior concorrência ou falta de investimento apropriado na marca”, afirma Nunes.

 





























































AS MARCAS MAIS VALIOSAS DO BRASIL


Posição (2009)


Posição (2008)


Marca


Valor da Marca (R$ bilhões)


1


1


Bradesco


23.148


2


2


Banco Itaú


12.033


3


3


Banco do Brasil


11.601


4


7


Petrobras


9.734


5


6


Vivo


7.631


6


9


Oi/Telemar


7.561


7


12


Casas Bahia


7.203


8


17


Caixa


7.051


9


15


Carrefour


6.466


10


10


Fiat


6.449

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As marcas mais valiosas do Brasil



Pelo terceiro ano consecutivo, o Bradesco ocupa a primeira posição no ranking As Marcas mais Valiosas do Brasil, da BrandAnalytics Consultoria, com valor de marca de R$ 12,06 bilhões. Em 2007, o Bradesco tinha valor de marca de R$ 11,03 bilhões. O Itaú ocupa a segunda posição, com a marca avaliada em R$ 9,87 bilhões, crescimento de 9% em relação ao estudo anterior. O Banco do Brasil ocupa a terceira posição, com a marca valendo R$ 8,44 bilhões, ante os R$ 7,08 bilhões anteriores. A primeira marca não financeira listada é Skol, subindo da quinta posição em 2007 para a quarta, avaliada em R$ 4,08 bilhões.

 

O estudo considerou apenas empresas e instituições de capital aberto. Utilizou informações públicas financeiras e de mercado, além da pesquisa global de mercado BrandZ, da Millward Brown Optimor – realizada anualmente com mais de 1 milhão de entrevistados em 31 países. No Brasil, para a pesquisa BrandZ, foram realizadas 12,8 mil entrevistas com consumidores em diversas cidades. Nenhuma das marcas listadas foi consultada ou passou informações à BrandAnalytics para a elaboração deste ranking. O levantamento levou em conta análise financeira, análise de demanda e análise de força da marca para chegar aos números apresentados.

 

Com os resultados colocados num segundo ranking, Marcas Mais Fortes no Brasil, onde entraram marcas internacionais presentes no Brasil, o sabão em pó Omo aparece em primeiro lugar, seguida de McDonalds e Microsoft. Este resultado também tem como base de quantificação a pesquisa BrandZ (MillwardBrown Optimor). No modelo de determinação da força da marca, são considerados atributos como a presença, o BrandVoltage (métrica que reflete o sucesso da marca em converter o nível de conhecimento do consumidor em níveis de lealdade), market share, qualidade do suporte de comunicação e risco do setor de atuação.

 


























































































Ranking das marcas brasileiras mais valiosas


Ordem


Marcas


Valor das marcas (R$ milhões)


1


Bradesco


12.064


2


Itaú


9.878


3


Banco do Brasil


8.444


4


Skol


4.084


5


Natura


3.966


6


Petrobras


2.308


7


Brahma


2.019


8


Antarctica


1.741


9


Unibanco


1.691


10


Perdigão


1.129


11


Vivo


917


12


Oi


896


13


Porto Seguro


882


14


BM&F Bovespa


832


15


Vale


787


16


Tam


783


17


Sadia


758


18


Embratel


724


19


Net


700


20


Lojas Americanas


590

Fonte: Millward Brown Optimor

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