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Cai a confiança do consumidor brasileiro



O Índice Nacional de Confiança, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de S ão Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro registrou ligeira queda de dois pontos, passando de 128 em julho para 126 pontos em agosto deste ano. O índice, considerado otimista, é inferior ao medido há um ano, quando estava em 129 pontos. A região Sul foi a única que registrou crescimento, apesar de permanecer em estado de pessimismo, passando de 79 em julho para 97 pontos em agosto. Enquanto o INC estiver abaixo de 100 pontos é considerado pessimista.


A região Sudeste é a mais otimista da pesquisa, embora tenha registrado queda de 144 pontos em julho para 138 em agosto. Em seguida, a região Nordeste, que teve ligeira queda de três pontos, marcando 125 em agosto. As regiões Norte/Centro-Oeste registraram queda de nove pontos, caindo para 119 no último mês. Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, a instabilidade financeira dos brasileiros é um dos fatores que colaboraram para a queda do INC. “A crise internacional não afeta as tendências da confiança do consumidor, mas a instabilidade financeira pessoal conseqüentemente afeta a inadimplência”, analisa.


O Índice Nacional de Confiança mostra ainda que 40% dos consumidores de todo o País acreditam que a situação financeira pessoal nos dias de hoje está ruim, contra 35% que est imam o contrário. O INC também mostra uma boa situação para o mercado de eletrodomésticos, onde 43% dos entrevistados disseram ser mais favoráveis a estas aquisições, contra 29% que responderam ser menos favoráveis. Em relação às compras de imóveis e automóveis, a situação inverte-se, apontando 38% de respostas menos favoráveis contra 28% mais favoráveis.

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Cai a confiança do consumidor brasileiro

O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro registrou queda de dois pontos no último mês, passando de 132 em abril para 130 em maio deste ano. O índice, considerado otimista, é superior ao medido há um ano, quando estava em 124 pontos.
Com 143 pontos, as regiões Norte/Centro-Oeste continuam as mais otimistas da pesquisa, seguidas da região Sudeste, que manteve os 136 pontos pelo terceiro mês consecutivo. Na região Nordeste, manteve-se os 131 pontos. A região Sul retornou ao pessimismo, passando de 103 para 99 pontos. O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos mostra ainda que 37% da população brasileira acredita que a situação econômica de sua região para os próximos seis meses vai continuar forte, contra 17%, que estimam o contrário.
O INC indica uma boa situação para o mercado de eletrodomésticos, onde 45% dos entrevistados disseram ser mais favoráveis a estas aquisições, contra 30% que responderam ser menos favoráveis. Em relação às compras de imóveis e automóveis, a situação inverte-se, apontando 36% de respostas menos favoráveis contra 31% mais favoráveis a essas aquisições. “O desafio da economia brasileira é retomar o mercado imobiliário e convencer o consumidor a comprar bens de grande valor em longo prazo”, analisa o presidente da ACSP, Alencar Burti.

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Cai a confiança do consumidor brasileiro

O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro diminuiu pelo quarto mês consecutivo, passando de 141 pontos em dezembro/2006 para 134 pontos em janeiro, 129 em fevereiro e 128 em março deste ano. O índice, pouco superior ao medido há um ano, quando marcava 121 pontos, é considerado estável, embora apresente queda consecutiva.
Com 140 pontos atingidos também no mês anterior, as regiões Norte/Centro-Oeste são as mais otimistas da pesquisa, seguida da região Sudeste, que sofreu queda de 140 para 136 pontos entre fevereiro e março deste ano. Na região Nordeste, registrou-se aumento no otimismo, passando de 123 para 127, pontos e na região Sul, considerada pessimista, o índice continuou em 97 pontos.
O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos mostra também que 40% da população brasileira acredita que a situação econômica de sua região para os próximos seis meses vai continuar forte, contra 13%, que estimam o contrário. O INC indica ainda uma boa situação na compra de eletrodomésticos, onde 44% dos entrevistados dizem ser mais favoráveis a estas aquisições e 29% menos favoráveis. Já em relação às compras de imóveis e automóveis a situação se inverte, apontando 38% de respostas menos favoráveis e 30% mais favoráveis a essas aquisições.
A confiança na manutenção do emprego caiu de 47% para 40% e a falta da confiança na segurança do emprego aumentou de 25% para 27% nos últimos quatro meses. “A confiança no emprego pode estar relacionada ao câmbio, que encontra-se em queda contínua, o que aumenta e barateia a importação dos produtos e afetam diversos setores da economia”, avalia o presidente da ACSP, Alencar Burti.

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Cai a confiança do consumidor brasileiro


O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro diminuiu pelo terceiro mês consecutivo, passando de 141 pontos, em dezembro/2006, para 134 pontos, em janeiro, e agora para 129, em fevereiro deste ano. O índice, porém, é pouco superior ao medido há um ano, quando marcava 127 pontos. O INC resulta de mil entrevistas realizadas em 70 cidades, o que inclui nove regiões metropolitanas brasileiras.

Com exceção da região Nordeste, que manteve os 123 pontos atingidos também no mês anterior, todas as demais regiões registraram queda da confiança. Nas regiões Norte/Centro-Oeste e Sudeste o índice está em 140 pontos e na região Sul, considerada pessimista, em 97 pontos.

Para o presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, o desemprego e o endividamento ainda são fatores constantes na justificativa da queda da confiança. “O declínio consecutivo da confiança do consumidor na situação econômica e financeira pessoal é decorrente da insegurança no emprego e da dificuldade na gestão das dívidas atuais, porém as expectativas para o futuro continuam otimistas”, explica.

O INC indica também uma boa situação na compra de eletrodomésticos, onde 44% dos entrevistados dizem ser favoráveis a estas aquisições. Já em relação às compras de imóveis e automóveis a situação se inverte, apontando 38% menos favoráveis a essas aquisições. Outro dado é que a confiança na manutenção do emprego caiu de 47% para 42% e a falta da confiança na segurança do emprego aumentou levemente de 25% para 27% nos últimos três meses.

Com relação ao futuro, o Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos mostra que 39% da população brasileira acredita que a situação econômica de sua região para os próximos seis meses vai continuar forte, contra 14%, que estimam o contrário.

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Cai a confiança do consumidor brasileiro


O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro diminuiu pelo segundo mês consecutivo, passando de 141 pontos em dezembro de 2006 para 134 em janeiro de 2007. O índice, porém, é superior ao medido há um ano, quando marcava 130 pontos. O INC resulta de mil entrevistas realizadas em 70 cidades, o que inclui nove regiões metropolitanas brasileiras.

Com exceção da região Norte/Centro-Oeste, onde o INC subiu de 146 pontos em dezembro de 2006 para 151 pontos em janeiro de 2007, todas as demais regiões registraram queda da confiança. Na região Nordeste o índice está em 123 pontos, na região Sudeste, em 148 pontos; e na região Sul, a menos otimista, em 101 pontos.

Para o presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, o desemprego e o endividamento ainda são fatores constantes na justificativa da queda da confiança. “A confiança do consumidor na situação econômica e financeira pessoal ainda se mantém em nível elevado, favorecendo as compras de eletrodomésticos, mas mantendo certa cautela na aquisição de bens de maior valor”.

O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos mostra que 41% da população brasileira acredita que a situação econômica de sua região para os próximos seis meses vai continuar forte, contra 14%, que estimam o contrário.O INC indica também uma boa situação na compra de eletrodomésticos, onde 45% dos entrevistados dizem ser favoráveis a estas aquisições. Já em relação às compras de imóveis e automóveis a situação se inverte, apontando 38% menos favoráveis a essas aquisições. Porém, a confiança na manutenção do emprego caiu de 48% para 45% e a falta da confiança na segurança do emprego aumentou levemente de 23% para 26% nos últimos três meses.

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Cai a confiança do consumidor brasileiro


O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, elaborado pela Ipsos Public Affairs para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), revela que a confiança do consumidor brasileiro diminuiu, passando de 145 pontos em novembro para 141 em dezembro de 2006. O índice, porém, é superior ao medido em dezembro de 2005, quando marcava 125 pontos. O INC resulta de mil entrevistas realizadas em 70 cidades, o que inclui nove regiões metropolitanas brasileiras.

Com exceção da região Sudeste, onde o INC subiu de 150 pontos em novembro para 152 pontos em dezembro, todas as demais regiões registraram queda da confiança. Na região Norte/Centro-Oeste o índice está em 146 pontos, na região Nordeste, em 136 pontos; e na região Sul, a menos otimista, em 113 pontos.

Para o presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, o Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos sofreu uma variação pequena no último mês de 2006. “Esta variação está dentro da margem de erro da pesquisa anterior e ocorreu principalmente por conta da expectativa dos consumidores com os novos governos, que até então não tinham as suas prioridades definidas”.

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