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Cai a confiança do consumidor



O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 2,2% de janeiro para fevereiro, passando de 112,7 para 110,2 pontos. Realizada pela Fundação Getulio Vargas, a sondagem é feita em mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados desta edição foi realizada entre os dias 1 e 19 deste mês. Em fevereiro, o brasileiro mostrou-se mais pessimista tanto em relação à situação atual quanto à dos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) aumento 0,8% e o Índice de Expectativas (IE) caiu 3%, o menor nível desde abril de 2009.

 

A contribuição mais negativa para o resultado do ICC foi a de satisfação com a situação econômica local no momento. De janeiro para fevereiro, a proporção dos que avaliam a situação atual como boa diminuiu de 19,8% para 16,9%; a dos que a julgam ruim aumentou de 26,9% para 27,1%. As expectativas para a situação financeira da família para os próximos seis meses tornaram-se menos otimistas: a proporção de consumidores prevendo melhora caiu de 29,6% para 28,4%; a parcela que projetou piora aumentou de 3,1% para 3,7%.

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Cai a confiança do consumidor



O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos de março registrou 121 pontos na média de todas as regiões, contra 129 em fevereiro (2009). A região nordeste continua a ser a menos otimista com 105 pontos. A região mais otimista agora é a norte/centro-oeste com 141 pontos, seguida pela sudeste com 124 pontos e sul com 121 pontos. Em março 40% dos entrevistados acham que a economia da sua região está forte, enquanto 30 % acham que está fraca.

 

Em março caiu a segurança no emprego. Os dados da pesquisam revelam que apenas 28% dos entrevistados se sentem mais seguros, contra 40% menos seguros. O número de pessoas conhecidas dos entrevistados que perderam o emprego, que permanecia em torno de 3,7 pessoas, de março a dezembro de 2008, subiu para 4 pessoas em março de 2009.

 

Apesar de tudo, o brasileiro permanece confiante no futuro da economia da sua região, com 38% achando que ela vai ficar mais forte, contra apenas 16% que ela vai ficar mais fraca. Em relação à sua situação financeira pessoal 56% dos consumidores acham que ela vai melhorar e só 8% que vai piorar. Para Alencar Burti, presidente da ACSP, esse resultado já era esperado. “O mais importante é que a confiança do consumidor continua e mostra que o brasileiro está mais preparado para enfrentar não apenas essa, mas outras crises que o mundo globalizado possa gerar”, disse Burti.

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