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Cheques fraudados em ritmo de queda


Pelo segundo mês consecutivo do ano, as fraudes com cheques no Brasil registraram queda. As informações fazem parte de pesquisa da Telecheque, empresa de concessão de crédito no varejo, que apontou um declínio de 22,22% em relação a janeiro e de 33,33% na comparação com o mesmo período do ano passado. O índice de fraudes em fevereiro deste ano ficou na casa de 0,14%, enquanto em janeiro foi de 0,18% e em fevereiro de 2006, de 0,21%.

“O mercado está mais atento e cauteloso aos golpes aplicados pelos estelionatários. É preciso que os lojistas busquem sempre se atualizar e treinar seus funcionários para não serem surpreendidos por novos tipos de fraudes, já que os responsáveis por este tipo de crime está sempre inovando” explica José Antônio Praxedes Neto, vice-presidente da Telecheque.

O volume de cheques roubados também apresentou redução. Com índice de 0,10% em fevereiro, o estudo apurou uma queda de 9,09% em relação ao mês anterior (0,11%). Na comparação com fevereiro do ano passado, período em que o índice ficou na marca de 0,13%, o declínio chegou a 23,08%.

Outra modalidade que apresentou baixa foi a de cheques sustados. Enquanto no mês de janeiro o índice foi de 0,43%, fevereiro registrou indicador de 0,40%, gerando uma diminuição de 6,98% na comparação mensal. Em relação ao mesmo período de 2006, a queda foi de 11,11%, já que o indicador de cheques sustados no período ficou em 0,45%.

“Ainda não podemos confirmar esta tendência de queda dos cheques sustados, visto que temos apurado alguns desvios praticados por algumas agências, o que acreditamos que ocorram por erros operacionais. O que tem acontecido é que algumas instituições tem devolvido um percentual significativo de cheques pela alínea 35, correspondente a classificação do cheque fraudado pelo Banco Central e, em nossas verificações, os reais motivos são a sustação destas transações pelos correntistas”, conclui José Antônio.

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