Contestar os valores das taxas de juros e tarifas bancárias, bem como argumentar um equilíbrio econômico entre o próprio cliente e o banco, são sugestões da advogada e especialista de defesa do consumidor, Daniella Augusto Thomaz. Segundo ela, vale a pena questionar a legalidade não só dos juros como também de outras cláusulas abusivas. “O consumidor deve verificar e analisar as taxas de juros banco a banco, antes de contrair uma dívida ou empréstimo e optar pela que melhor lhe convier”, explica. Daniella alerta que os consumidores não podem simplesmente alegar que foram induzidos ao erro ou que a taxa dos serviços bancários é abusiva, se ele foi realmente informado dos valores e condições por meio do contrato. Vale lembrar que há uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), que está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal, que pede o fim da aplicação do Código de Defesa do Consumidor às atividades de natureza bancária, de crédito e de seguros. A ação foi apresentada pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif).
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